dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorSantana, Marcos G.
dc.creatorTufik, Sergio
dc.creatorPassos, Giselle S.
dc.creatorSantee, Donald M.
dc.creatorDenadai, Benedito S.
dc.creatorMello, Marco T.
dc.date2014-05-20T15:07:46Z
dc.date2016-10-25T17:42:37Z
dc.date2014-05-20T15:07:46Z
dc.date2016-10-25T17:42:37Z
dc.date2007-08-01
dc.date.accessioned2017-04-05T22:38:52Z
dc.date.available2017-04-05T22:38:52Z
dc.identifierRevista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 13, n. 4, p. 241-244, 2007.
dc.identifier1517-8692
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/26663
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/26663
dc.identifier10.1590/S1517-86922007000400006
dc.identifierS1517-86922007000400006
dc.identifierS1517-86922007000400006.pdf
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922007000400006
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/871368
dc.descriptionO objetivo do presente estudo foi comparar, em domínio muito intenso de exercício, diferentes técnicas utilizadas para medir a amplitude do componente lento (CL) da cinética do consumo de oxigênio. Dez ciclistas treinados, do gênero masculino [média &plusmn; DP (idade: 25 &plusmn; 3,6 anos, massa corporal: 67,2 &plusmn; 4,5kg, altura: 174,8 &plusmn; 6,5cm e VO2max: 62,4 &plusmn; 3,1ml.kg¹.min¹)], realizaram duas idênticas transições de carga constante (intensidade de 75%delta: 75% da diferença entre o VO2 no limiar de lactato e o VO2max) em dias diferentes. O CL foi calculado a partir de diferentes métodos: (1) modelo biexponencial [VO2(t) = VO2base + A1 (1 e-(t-TA1/t1)) + A2 (1 e(tTA2/t2))], (2) intervalos predeterminados (o deltaVO26-2: diferença do VO2 entre o segundo e o sexto minuto de exercício e o deltaVO263: diferença do VO2 entre o terceiro e o sexto minuto de exercício) e (3) diferença entre o VO2 obtido no final do exercício e o valor obtido a partir de um ajuste monoexponencial do componente primário (tempo predeterminado de 120s) (CL6CP). Todos os métodos foram comparados entre si. Os resultados demonstraram significante subestimação do CL obtido pelo método de intervalos predeterminados (deltaVO26-2: 432 &plusmn; 126ml.min¹ e deltaVO263: 279 &plusmn; 88ml.min¹) quando comparado com o modelo biexponencial (676 &plusmn; 136ml.min¹) e ao CL6CP [(719 &plusmn; 265ml.min¹ (p < 0,05)]. Não houve diferenças significativas entre as outras comparações. Os resultados sugerem que a utilização de tempos predeterminados pode subestimar o CL quando comparado com o modelo biexponencial e com o CL6CP.
dc.descriptionThe objective of the present study was to compare in severe exercise domain, different techniques used for measuring the amplitude of the slow component (SC) of oxygen uptake kinetics. Ten trained cyclists, male (age: 25 &plusmn; 3.6 years, body mass: 67.2 &plusmn; 4.5 kg, height: 174.8 &plusmn; 6.5 cm and VO2max: 62.4 &plusmn; 3.1 mL.kg¹.min¹), performed two identical bouts transitions at constant load [mean &plusmn; SD (intensity 75%delta: 75% of the difference between the VO2 lactate threshold and the VO2max)] in different days. The SC was calculated from different methods: (1) bi-exponential model [VO2(t) = VO2base + A1 (1 e(tTA1/t1)) + A2 (1 e(tTA2/t2))], (2) predetermined intervals (deltaVO262: difference between the second min VO2 and the end VO2; deltaVO263: difference between the third min VO2 and the end VO2) and (3) difference between the end VO2 and the value obtained from a mono-exponential adjustment of the primary component (predetermined time of 120 s) (SC6PC). All the methods were compared among themselves. The results showed a significant underestimation of the SC obtained by method of predetermined intervals (deltaVO262: 432 &plusmn; 126 ml.min¹ and deltaVO26-3: 279 &plusmn; 88 ml.min-1) when compared with bi-exponential model (676 &plusmn; 136 ml.min-1) and SC6-PC [(719 &plusmn; 265 ml.min-1 (p < 0.05)]. There was not significant difference among the other comparison. The results suggest that the use of predetermined time may underestimate the SC when compared with bi-exponential model and SC6PC.
dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
dc.relationRevista Brasileira de Medicina do Esporte
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCinética
dc.subjectConsumo de oxigênio
dc.subjectCiclistas
dc.subjectLactato
dc.subjectModelo bi-exponencial
dc.subjectKinetics
dc.subjectOxygen uptake
dc.subjectCyclists
dc.subjectLactate
dc.subjectBi-exponential model
dc.titleComparação entre diferentes métodos de análise do componente lento do consumo de oxigênio: uma abordagem no domínio muito intenso de exercício
dc.typeOtro


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