dc.contributorBuitrago, Laura
dc.contributorDel Molino García, Ricardo
dc.contributorParra López, Ángela
dc.creatorGarraffoni, Renata S.
dc.date.accessioned2023-08-14T20:19:33Z
dc.date.accessioned2023-09-06T20:31:33Z
dc.date.available2023-08-14T20:19:33Z
dc.date.available2023-09-06T20:31:33Z
dc.date.created2023-08-14T20:19:33Z
dc.date.issued2023
dc.identifier9786287620568
dc.identifierhttps://bdigital.uexternado.edu.co/handle/001/13791
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8705963
dc.description.abstractFrancisco Foot Hardman, em uma reflexão sobre a vida cultural brasileira na virada do século XIX, apresenta como epígrafe de seu texto a seguinte passagem: “E o passado, por mais remoto que seja, está bem mais perto de nós do que o futuro mais próximo”. Extraída da obra Jardins de Sallústio, do educador, crítico e ensaísta Fernando Azevedo, a epígrafe é uma síntese potente das tensões modernas e como elas se manifestavam no contexto brasileiro nas primeiras décadas de 1900. Não à toa Hardman intitula sua contribuição ao livro Tempo e História como “Antigos Modernistas”, pois considerando o choque de temporalidades parte inerente da modernidade, apresenta uma leitura da modernização brasileira a partir de uma noção em que essa se deu entre projeções futuras e revalorizações do passado.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidad Externado de Colombia
dc.publisherBogotá
dc.relation234
dc.relation213
dc.relationEcos pompeyanos : recepción e influjo de Pompeya y Herculano en España y América Latina
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.titlePompeia, o Vesúvio e o Rio de Janeiro: os encontros entre passado antigo e o cotidiano carioca na segunda metade do século XIX
dc.typeCapítulo - Parte de Libro


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