Rethinking technica and subjectivity: between Hannah Arendt and Hans Jonas

dc.creatorMarra Rodrígues, Osvaldino
dc.date2011-06-24 00:00:00
dc.date2011-06-24 00:00:00
dc.date2011-06-24
dc.date.accessioned2023-09-06T18:17:31Z
dc.date.available2023-09-06T18:17:31Z
dc.identifier0124-6127
dc.identifierhttps://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/713
dc.identifier2462-9596
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8694848
dc.descriptionNa Condição Humana, publicado em 1958, Hannah Arendt estabeleceu uma distinção importante entre a “condição humana” e a “natureza humana”. A partir deste analise fenomenológico, Arendt tentou circunscrever os limites da “natureza humana”, e responder aos teóricos positivistas que consideravam  possível conhecer o quid da natureza biológica humana. Para Arendt, a ação humana, a diferença dos  eventos ocorre na natureza, consiste numa característica muito especifica a liberdade. Como resultado dele;  uma correta compreensão do fenômeno da condição humana, não pode ser esgotada por apelar só à  dimensão biológica, devido a que, a ação humana não pode ser exatamente explicada pelas forças que  atuam no exterior, o analise do naturismo é insuficiente. E não pode esgotar o problema do fenômeno da  liberdade humana. Por sua parte, porém Hans Jonas, não desenvolveu amplamente este tema, inclui em O  Principio de Responsabilidade, nos capítulos cinco e seis, uma dura critica ao projeto marxista que apela ao  conceito desenvolvido por Arendt, de homo laborens, o qual é uma das manifestações da “condição  humana”.
dc.descriptionIn The Human Condition, published in 1958, Hannah Arendt makes an important distinction between the  “human condition” and the “human nature”. Out of this phenomenological analysis, Arendt tried to  circumscribe the limits of the “human nature” and to respond to positivist theoreticians who considered  possible to know the essence of the biological human nature. For Arendt, human action, unlike the events  that occur in nature, consists of a characteristic very specific of freedom. As a result, a correct understanding  of the phenomenon of human condition is not possible through the biological dimension, since human  action cannot be properly explained by the forces that act in the external world. This shows that the  naturalistic analysis is insufficient and cannot deal properly with the phenomenon of human freedom. On the other hand, though Hans Jonas did not treat completely this problem in his The Principle of Responsibility, he  offers a hard criticism of the Marxist project inspired in Arendt’s notions (in chapters five and six), targeting  the notion of homo laborens, as one of the manifestations of the “human condition”.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Caldas
dc.relation186
dc.relation18
dc.relation173
dc.relation12
dc.relationDiscusiones Filosóficas
dc.relationAdler, L. Hannah Arendt. Barcelona: Destino, 2006. Impresso.
dc.relationArendt, Hannah. On violence. San Diego: Harcourt Brace, 1970. Impresso.
dc.relation- - -. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Impresso.
dc.relation- - -. The human condition. 2 ed. Chicago: University of Chicago Press, 1998. Impresso.
dc.relation- - -. A vida do espírito. 4 ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. Impresso.
dc.relationHeidegger, Martin. Marcas do caminho. Petrópolis: Vozes, 2008. Impresso.
dc.relationHorkheimer, Max. Crítica de la razón instrumental. Madrid: Trotta, 2002. Impresso.
dc.relationHorkheimer, Max e Adorno, Theodor. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. Impresso.
dc.relation- - -. Dialéctica de la Ilustración. 7 ed. Madrid: Trotta, 2005. Impresso.
dc.relationJonas, H. “Por que a técnica moderna é um objeto para a ética”. Natureza Humana. São Paulo. 1.2 (1999): 407-420. Impresso.
dc.relation- - -. Princípio Responsabilidade. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. Impresso.
dc.relationMarx, Karl. O Capital: crítica da economia política. Vol. 1. 132 ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1989. Impresso.
dc.relationMoore, G. E. Principia Ethica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. Impresso.
dc.relationRuiz, C. B. Os paradoxos do imaginário. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. Impresso.
dc.relation- - -. As encruzilhadas do humanismo. Petrópolis: Vozes, 2006. Impresso.
dc.relationSánches, J. J. “Sentido y alcance de la Dialéctica de la Ilustración”. Dialéctica de la Ilustración, ed. Max Horkheimer e Theodor Adorno. 7 ed. Madrid: Trotta, 2005. Impresso.
dc.relationNúm. 18 , Año 2011 : Enero - Junio
dc.relationhttps://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/download/713/636
dc.rightsDerechos de autor 2011 Discusiones Filosóficas
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.sourcehttps://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/713
dc.subjectHuman condition
dc.subjectMarxism
dc.subjectHuman nature
dc.subjectFreedom
dc.subjectSubjectivity
dc.subjectTechnica
dc.subjectCondição humana
dc.subjectmarxismo
dc.subjectnatureza humana
dc.subjectliberdade
dc.subjectsubjetiva
dc.subjecttécnica
dc.titleRepensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
dc.titleRethinking technica and subjectivity: between Hannah Arendt and Hans Jonas
dc.typeArtículo de revista
dc.typeSección Artículos
dc.typeJournal Article
dc.typehttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.typeText
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85


Este ítem pertenece a la siguiente institución