dc.contributor | Queiroz, Margareth Maria de Carvalho | |
dc.contributor | Reyes Tur, Bernardo | |
dc.contributor | Mello, Rubens Pinto de | |
dc.contributor | Maleck, Marise | |
dc.contributor | Amaral, Ana Claudia Fernandes | |
dc.contributor | Braga, Marina Vianna | |
dc.contributor | d’Almeida, José Mario | |
dc.creator | Dutok Sánchez, Carlos Manuel | |
dc.date.accessioned | 2023-09-05T16:13:09Z | |
dc.date.available | 2023-09-05T16:13:09Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.identifier | DUTOK SÁNCHEZ, C. M. Segurança e eficácia de extratos obtidos de Pouteria mammosa (L.) Cronquist para o controle de dípteros muscoides. 2015. 125f. Tese (Doutorado em Biodiversidade e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2015 | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14074 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8675750 | |
dc.description.abstract | O uso comum como alimento e na medicina etnobotânica do Zapote ou Mamey, classificado taxonomicamente como Pouteria mammosa (L.) Cronquist (Sapotaceae), tem demonstrado um baixo ou ausente nível de toxicidade como fruta e nos extratos preparados a partir das suas sementes. Entretanto é essencial que sejam feitos ensaios que demonstrem a sua segurança para sustentar cientificamente seu uso na terapia com dorgas e outras aplicações. O presente estudo teve como objetivo: avaliar a segurança e a eficácia dos extratos, aquoso e hidroalcoólico a 25%, de sementes de P. mammosa (L.) Cronquist para o controle alternativo de dípteros muscoides da família Calliphoridae e da espécie Musca domestica (Diptera: Muscidae). Foi feita a triagem fitoquímica dos extratos e foram usadas as Diretrizes 402, 404 e 405 que preconizam os estudos de Toxicidade Dérmica Aguda e Irritação Aguda Dérmica e Oftálmica, assim como foi usada a diretriz 423 Toxicidade Aguda Oral segundo o método das classes de toxicidade emitidas pela Organização para o Desenvolvimento e a Cooperação Econômica (OECD). Foi determinado em ambos os extratos (aquoso e hidroalcoólico a 25%) a presença em intensidades similares de cumarinas, saponinas, fenóis e taninos, sugerindo quantidades similares destes. Os metabólitos que marcaram as maiores diferenças entre os dois extratos foram os lipídeos e/ou óleos essenciais, aminoácidos, e açúcares redutores que estavam unicamente contidos no extrato aquoso. Alcaloides, quinonas, triterpenos e esteroides foram evidentes somente no extrato hidroalcoólico a 25% of Pouteria mammosa
O extrato aquoso foi classificado na categoria: \201Cnão classificado como tóxico\201D (CTA 5), entretanto o extrato hidroalcoólico a 25% foi classificado como \201Cperigoso\201D (CTA 4). Ambos os extratos podem ser utilizados sem que reações colaterais apareçam quando colocados em contato com a pele, o que permitiu classificá-los como \201Cpotencialmente não irritantes\201D. Os dois extratos de P. mammosa provocaram uma irritação reversível e leve dos olhos, sendo classificados como \201Cligeiramente irritantes\201D. Os resultados, além disso, demonstraram que o tratamento tópico com P. mammosa pode alterar o desenvolvimento pós-embrionário de todas as espécies de dípteros testadas, gerando diminuição na massa larval das espécies Chrysomia megacephala, Chrysomya putoria e M. domestica. Houve um aumento do período pós-embrionário em três das espécies testadas, por até três dias em uma delas, sem variar o período total de Chrysomya albiceps e Cochliomyia macellaria e reduzindo o tempo de desenvolvimento de C. putoria. Foram alcançadas porcentagens de mortalidade acima de 40% sendo as espécies C. macellaria (72%) e M. domestica (61%) as mais sensíveis. Malformações após emergência foram observadas em quatro das seis espécies testadas. Não houve efeito sobre a razão sexual dos muscoides tratados com P. mammosa | |
dc.language | por | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Segurança e eficácia de extratos obtidos de Pouteria mammosa (L.) Cronquist para o controle de dípteros muscoides | |
dc.type | Thesis | |