dc.creator | Soares, Lucia Maria Brum | |
dc.creator | Xavier, Sérgio Salles | |
dc.creator | Sousa, Andréa Silvestre de | |
dc.creator | Pereira, José Borges | |
dc.creator | Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa | |
dc.creator | Costa, Inez Ribeiro | |
dc.creator | Junqueira, Angela Cristina Verissimo | |
dc.creator | Coura, José Rodrigues | |
dc.date.accessioned | 2018-12-04T10:41:01Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-05T16:09:13Z | |
dc.date.available | 2018-12-04T10:41:01Z | |
dc.date.available | 2023-09-05T16:09:13Z | |
dc.date.created | 2018-12-04T10:41:01Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.identifier | SOARES, Lucia Maria Brum et al. Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n. 2, p. 170-177, mar./abr. 2010. | |
dc.identifier | 0037-8682 | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30376 | |
dc.identifier | 10.1590/S0037-86822010000200013 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8674999 | |
dc.description.abstract | Introdução. Foi realizado um estudo soroepidemiológico e clínico em 152 indivíduos residentes no município de Barcelos, Estado do Amazonas. Avaliou-se a soroprevalência da infecção chagásica e a morbidade da doença de Chagas. Métodos. Os testes sorológicos foram a imunofluorescência indireta, ELISA convencional e recombinante e o Tesa-blot. Foram considerados soropositivos 38 pacientes, duvidosos 31 e soronegativos negativos 83. Os 38 casos soropositivos foram pareados com 38 controles soronegativos da mesma idade, sexo e submetidos à avaliação epidemiológica, clínica, eletro e ecocardiográfica, sendo que, 29 pares fizeram exame radiológico do esôfago. Resultados. A soropositividade foi 19,9 vezes mais frequente nos trabalhadores do extrativismo em geral e 10,4 vezes mais frequente no extrativismo da piaçaba. Aplicou-se o teste de reconhecimento com o vetor local do gênero Rhodnius e 86,7% dos pacientes soropositivos o reconheceram, enquanto somente 34,2% dos soronegativos o fizeram. O ECG mostrou-se alterado em 36,8% nos soropositivos e em 21,5% nos soronegativos, enquanto o ecocardiograma mostrou alterações em 31,6% nos soropositivos e 18,4% nos soronegativos. Precordialgia e palpitações foram mais frequentes nos soropositivos. O estudo clínico do aparelho digestivo e radiológico do esôfago não mostrou alterações significativas. Conclusões. A doença de Chagas na região estudada pode ser considerada uma doença ocupacional. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Sociedade Brasileira de Medicina Tropical | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas | |
dc.type | Article | |