dc.creatorBarth, Ortrud Monika
dc.creatorMajerowicz, S.
dc.creatorMenasce, L. P.
dc.creatorSchatzmayr, Herman G.
dc.date.accessioned2020-08-25T19:21:22Z
dc.date.accessioned2023-09-05T16:06:19Z
dc.date.available2020-08-25T19:21:22Z
dc.date.available2023-09-05T16:06:19Z
dc.date.created2020-08-25T19:21:22Z
dc.date.issued1988
dc.identifierBARTH, Ortrud M. et al. Detection of viral infection by immunofluorescence in formalin-fixed tissues, pretreated with trypsin. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 83, n. 2, p. 207-212, abr./jun. 1988.
dc.identifier0074-0276
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42985
dc.identifier10.1590/S0074-02761988000200010
dc.identifier1678-8060
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8674416
dc.description.abstractA presença de antígeno viral em cortes de tecidos humanos fixados em formol e emblocados em parafina foi demonstrada pela digestão com tripsina foi demonstrada pela ingestão com tripsina seguida de imunofluorescência direta ou indireta. Os espécimens podem ser utilizados para diagnoses retrospectivas. A técnica da imunofluorescência deve ser adaptada à infecção viral suspeita segundo diagnosie histopatológica prévia. Os parâmetros para a digestão do tecido pela tripsina, relacionados à concentração, duração de atuação e temperatura, expõem diferentes antígenos virais e devem ser previamente testados para cada sistema a ser estabelecido. Uma digestão mais intensa deve ser aplicada para a detecção do vírus do sarampo em tecido pulmonar do que para adenovírus ou vírus respiratório sincicial no mesmo tecido. Por outro lado, o vírus da febre amarela em tecido de fígado necessita de uma digestão mais fraca.
dc.languageeng
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.
dc.rightsopen access
dc.titleDetection of viral infection by immunofluorescence in formalin-fixed tissues, pretreated with trypsin
dc.typeArticle


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