dc.contributor | Machado, Maria Isabel Boavista Seara | |
dc.creator | Cavendish, Thais Araújo | |
dc.date.accessioned | 2022-04-26T14:26:42Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-05T16:04:06Z | |
dc.date.available | 2022-04-26T14:26:42Z | |
dc.date.available | 2023-09-05T16:04:06Z | |
dc.date.created | 2022-04-26T14:26:42Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.identifier | CAVENDISH, Thais Araújo. Gestão segura de substâncias químicas no Brasil: conexões regulatórias com o modelo canadense. 2019. 154 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Brasília-DF, 2019. | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52410 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8673972 | |
dc.description.abstract | A vida moderna depende da produção e uso de uma variedade considerável de substâncias químicas. Porém, frequentemente essas substâncias são utilizadas sem que seus possíveis efeitos deletérios à saúde humana e ao meio ambiente tenham sido avaliados. No Brasil, o arcabouço normativo dedicado a regular substâncias químicas e produtos químicos é fragmentado institucionalmente e tem baixa racionalidade regulatória. Por isso, a Comissão Nacional de Segurança Química elaborou um Anteprojeto de Lei que dispõe sobre o Inventário, a Avaliação e o Controle de Substâncias Químicas, com base em aspectos gerais do modelo canadense de gestão segura de substâncias. Considerando a necessidade de elaborar regulamentações desse Anteprojeto e a sua futura implementação, este trabalho sugeriu recomendações regulatórias ao Ministério da Saúde no âmbito do Anteprojeto de Lei a partir do estudo do Ato Canadense de Proteção Ambiental. Foram levantadas informações sobre o Ato Canadense e sobre o Anteprojeto de Lei por meio de um roteiro de pesquisa e as informações levantadas foram sistematizadas a partir de categorias teóricas: substâncias químicas reguladas, inventários de substâncias químicas, avaliação de risco e gerenciamento de risco. As recomendações feitas ao Ministério da Saúde foram: a ampliação da racionalidade do Anteprojeto de Lei para as demais normas que regulam substâncias químicas no país; a incorporação de atores dos governos locais e de representantes das populações indígenas nos processos de tomada de decisão no âmbito do Anteprojeto; a inclusão em regulamento da possibilidade de firmar acordos com governos locais e instituições de referência para compartilhar a implementação do Anteprojeto; a definição, em regulamento, de prazos para todas as atribuições de governo; a elaboração de diretrizes para a solicitação de informações ao setor regulado; o incentivo, em regulamento, de que os ministérios responsáveis sejam geradores de informação sobre substâncias químicas, qualidade ambiental e efeitos à saúde humana; a organização do inventário nacional de substâncias químicas em formato de listas temáticas; a priorização, em regulamento, da prevenção da poluição como medida de gerenciamento e risco; e a ampliação da transparência ativa e das possibilidades de participação da sociedade. | |
dc.language | por | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Gestão segura de substâncias químicas no Brasil: conexões regulatórias com o modelo canadense | |
dc.type | Dissertation | |