dc.creatorCastro, Inalio M. de
dc.creatorCastro, Newton N. de
dc.date.accessioned2022-11-21T17:55:20Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:50:50Z
dc.date.available2022-11-21T17:55:20Z
dc.date.available2023-09-05T15:50:50Z
dc.date.created2022-11-21T17:55:20Z
dc.date.issued1972
dc.identifierCASTRO, Inalio M. de; CASTRO, Newton N. de. Prova da hemodispersão sedimentar. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 70, n. 2, 1 p, 1972.
dc.identifier0074-0206
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55741
dc.identifier10.1590/S0074-02761972000200002
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8671329
dc.description.abstractOs autores analisam pormenorizadamente o sistema soro-hematia formolizada no qual se processa a aglutino-sedimentação (Fenômeno de Rubino). Cada fase do referido sistema é investigada do ponto de vista físico-químico. Os dados obtidos são aproveitados pelos autores na elaboração de um sistema análogo, porém, com parâmetros próprios diferentes dos fixados por Rubino. Escolheu-se como evidência do fenômeno não a alutino-sedimentação função do tempo, porém, o aspecto da massa globular sedimentada após 24 horas a ± 10ºC (Hemodispersão sedimentar). A nova técnica proposta, aplicada sistematicamente, permitiu aos autores concluírem a) não há 'especificidade" correlacionada com enfermidades; b) o fenômeno resulta da atividade combinada de gamaglobulinas como dipolos, íons positivos do meio e polaridade propícia das hematias formolizadas; c)o aumento das gamaglobulinas séricas, sobretudo daquelas de ponto iso-elétrico do pH sanguíneo, determina o fenômeno, independentemente da causa mórbida que originou a hipergamaglobulinemia; d) sobretudo na lepra lepromatosa, o aumento das referidas gamaglobulinas é muito freqüente, e mantém-se muito tempo mesmo após regressão clínica da doença. É sugerida uma explicação para este último fato; e)os autores também referem uma atividade especial do formol sobre os soros reatores, propondo uma hipótese para a mesma.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.
dc.rightsopen access
dc.titleProva da hemodispersão sedimentar
dc.typeArticle


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