dc.contributorGomes, Yara de Miranda
dc.contributorCarvalho, Eduardo Maia Freese de
dc.contributorSouza, Wayner Vieira de
dc.contributorGomes, Yara de Miranda
dc.contributorAraújo, Aderson Silva
dc.contributorBezerra, Marcos André Cavalcanti
dc.contributorCorreia, Maria da Conceição de Barros
dc.contributorMontenegro, Silvia Maria Lucena
dc.creatorSantos, Maria Emília dos
dc.date.accessioned2015-05-27T13:35:00Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:49:10Z
dc.date.available2015-05-27T13:35:00Z
dc.date.available2023-09-05T15:49:10Z
dc.date.created2015-05-27T13:35:00Z
dc.date.issued2010
dc.identifierSantos, Maria Emília dos. Marcadores de trombofilia em portadores de anemia falciforme. 2010. 94 f. Tese (Saúde pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2010.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10518
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8670995
dc.description.abstractOs indivíduos afetados por trombofilia adquirida ou hereditária têm mais propensão a tromboembolismo venoso e arterial. Portadores de anemia falciforme (AF) são suscetíveis a episódios trombóticos e têm nas crises vaso-oclusivas (CVO) a principal manifestação clínica, com gravidade variável entre pacientes. Identificar marcadores de trombofilia em portadores de AF com relação aos eventos vaso-oclusivas (EVO): síndrome torácida aguda (STA), acidente vascular cerebral isquêmico (AVC), necrose asséptica de cabeça de fêmur (NACF), priapismo, síndrome mão-pé (SMP) e CVO. Após consentimento informado, foi coletada amostra de sangue de 100 indivíduos portadores de AF, em steady state, e estudadas as variáveis: faixa etária, sexo, os marcadores de trombofilia: anticorpos antifosfolipídios - anticardiolipina (ACA), anti?2 glicoproteína I (A?2GPI), antifosfatidilserina (aPS), antilúpico (AL) -, Fator V de Leiden (FVL), Fator II G2021A (PM), polimorfismo C677T da MTHFR (MTHFR), deficiência de antitrombina (AT) e FVIII elevado. Idade e sexo não apresentaram associação com EVO; idade média do grupo estudado foi de 19,8 anos; 55 por cento eram do sexo feminino e 45 por cento eram do sexo masculino. Trombofilia foi identificada em 62 por cento e mostrou associação significante com CVO, enquanto A 2GPI mostrou associação com AVC. MTHFR apresentou associação significante para CVO. A deficiência de AT aumentou o risco para SMP, sem significância estatística. FVIII elevado apresentou associação significante com EVO. Apenas 1 (1,15 por cento) foi heterozigoto para o FII G20210A, enquanto que FVL não foi identificado. A 2GPI estão associados com risco para AVC na população em geral. A virtual ausência do FVL e do FII G20210A indica que não representam risco para complicações na AF na população estudada. A deficiência de AT sugere ativação da coagulação na AF, apesar de terem sido selecionados pacientes fora de crise. FVL e PM não são indicados como marcadores de risco para EVO, ou mesmo de TEV na AF. Recomenda-se pesquisa do A 2GPI IgG para risco de AVC, do polimorfismo C677T da MTHFR para risco de CVO e dosagem do fator VIII para EVO na AF
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Pesquisas Aggeu Magalhães
dc.rightsopen access
dc.titleMarcadores de trombofilia em portadores de anemia falciforme
dc.typeThesis


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