dc.creatorSabagh, Bruna Peres
dc.creatorHirata Júnior, Raphael
dc.creatorCruz, Amanda Fermiano da
dc.creatorSouza, Jéssica da Silva
dc.creatorTrugilho, Monique Ramos de Oliveira
dc.creatorVillas Bôas, Maria Helena Simões
dc.date.accessioned2022-01-25T18:00:27Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:47:15Z
dc.date.available2022-01-25T18:00:27Z
dc.date.available2023-09-05T15:47:15Z
dc.date.created2022-01-25T18:00:27Z
dc.date.issued2021
dc.identifierSABAGAH, Bruna Peres et al. Biofilm formed by Mycobacterium Abscessus Subsp. Bolletii in the presence of Subinhibitory concentrations of Glutaaraldehyde - a Public Health Issue. Temas em Saúde, v. 21, n. 5, p. 1 - 21, 2021.
dc.identifier2447-2131
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50881
dc.identifier10.29327/213319.21.5-7
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8670563
dc.description.abstractEm 2008, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota técnica, informando, que de 2003 até 2008, haviam sido notificados mais de 2.000 casos de infecções hospitalares por Micobactérias de Crescimento Rápido em hospitais particulares do país, relacionados principalmente a procedimentos videolaparoscópicos. Um fator comum foi a predominância de um determinado clone de Mycobacterium abscessus subsp. bolletii, que acometeu principalmente a pele e o tecido celular subcutâneo dos pacientes. Após esses surtos, várias medidas foram tomadas pela Anvisa, entre elas, a suspensão da esterilização química por imersão de instrumental cirúrgico em qualquer agente esterilizante líquido. As investigações concluíram que os surtos se deviam a falhas no reprocessamento de equipamentos médicos críticos, que eram esterilizados principalmente pelo uso de glutaraldeído a 2%. Essas decisões se basearam em observações empíricas, pautadas exclusivamente na observação do que estava ocorrendo na prática hospitalar. Até hoje não foi elucidada a relação de M. abscessus subsp. bolletii e a sua alta tolerância ao glutaraldeído. Este estudo teve como objetivo avaliar a formação de biofilme de M. abscessus subsp. bolletii, de um surto epidêmico no Brasil, e M. abscessus subsp. abscessus, uma cepa de referência, em diferentes concentrações de glutaraldeído. Metodologia: Os biofilmes foram desenvolvidos em discos de policarbonato e aço inoxidável para análise de unidades formadoras de colônias e placas de cultura de células para análise em microscopia confocal de varredura a laser (CLSM). Resultados: Os resultados da análise comparativa da formação de biofilme por M. abscessus subsp. bolletii demonstrou que o microrganismo foi capaz de formar biofilme em ambos os tipos de disco, mesmo em altas concentrações de glutaraldeído. Houve redução na formação de biofilme quando exposto às concentrações de 1,0% e 1,5% de glutaraldeído, sem ser destruído. M. abscessus subsp. abscessus também foi capaz de formar biofilme em ambos os tipos de disco, mas o biofilme foi destruído nas concentrações de glutaraldeído de 1,0% e 1,5%. As duas cepas analisadas por CLSM desenvolveram biofilme após 7 e 14 dias de incubação. Também foi observada a presença de células viáveis no biofilme, mesmo após 14 dias de crescimento, na presença de altas concentrações de glutaraldeído. Conclusões - Esses resultados confirmaram a capacidade da espécie M. abscessus de sobreviver e se desenvolver em glutaraldeído e podem estar relacionados à ocorrência dos surtos. Esperamos que os dados obtidos com a realização deste trabalho possam contribuir de maneira efetiva no controle e prevenção dessas infecções, por ser uma questão séria de saúde pública nacional.
dc.languageeng
dc.publisherUninassau- João Pessoa
dc.rightsopen access
dc.titleBiofilms formed by Mycobacterium Abscessus Subsp. Bolletii in the presence of Subinhibitory concentrations of Glutaraldehyde - A Public Health issue
dc.typeArticle


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