dc.contributorMoreira Junior, Edson Duarte
dc.contributorPedreira, Joice Neves
dc.contributorGuerreiro, Hygia Maria Nunes
dc.contributorFerrer, Suzana Ramos
dc.contributorSilva, Luciano Kalabric
dc.creatorBarberino, Maria Goreth Matos de Andrade
dc.date.accessioned2014-02-17T18:26:18Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:46:18Z
dc.date.available2014-02-17T18:26:18Z
dc.date.available2023-09-05T15:46:18Z
dc.date.created2014-02-17T18:26:18Z
dc.date.issued2013
dc.identifierBARBERINO, M. G. M. de A. Distribuição clonal de escherichia coli isoladas em infecções do trato urinário adquiridas na comunidade no período de 2001 a 2009 na cidade de Salvador-Bahia. 2013. 115 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa) - Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Salvador, 2013.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7314
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8670336
dc.description.abstractA infecção do trato urinário (ITU) é considerada a segunda infecção mais comum em humanos, estima-se que ocorram cerca de 150 milhões de casos de ITUs por ano no mundo. O aumento das taxas de resistência aos antimicrobianos entre os uropatógenos tem tornado mais difícil o tratamento das ITUs. Objetivo: Determinar a distribuição clonal das cepas de E. coli isoladas em pacientes com ITU adquirida na comunidade de acordo com o perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos e avaliar o papel dos grupos clonais na disseminação e persistência da resistência nestas infecções. Métodos: Foram isoladas 874 cepas de E. coli em pacientes com ITU, procedentes de unidades ambulatoriais em três hospitais na cidade de Salvador–Ba, no período de 2001 a 2009. O perfil de susceptibilidade foi determinado por microdiluição em placa (Microscan-Siemens®). Nas amostras selecionadas para genotipagem (n=275), a identificação dos grupos clonais foi realizada pela comparação dos padrões de PFGE, utilizando os critérios de Tenover (1995). Em todas as etapas do estudo foi utilizada como controle de qualidade a cepa ATCC E. coli 25922. Resultado: Entre os antibióticos testados, a maior prevalência de resistência foi encontrada para ampicilina (AMP) (49%), cefalotina (12-33%) e sulfametoxazol-trimetropin (SXT) (36-42%). A taxa de resistência à ciprofloxacina (CIP) variou de 9 a 14%. Na análise da distribuição clonal, segundo os fenótipos de resistência aos antimicrobianos, encontramos maior predomínio de um grupo clonal CgA (63%) entre as cepas consideradas multidroga resistentes. Diferentemente das amostras com algum grau de resistência ou multi-sensíveis, nas quais observamos diversidade clonal. Conclusão: A alta prevalência de resistência a SXT, AMP e cefalotina contraindica o uso destes antimicrobianos no tratamento empírico das ITU adquiridas na comunidade. A taxa de resistência à CIP relativamente alta, alerta para o aumento e disseminação de resistência a este antimicrobiano na comunidade. Isto irá dificultar e onerar o tratamento destas infecções. Observamos a surgimento de um grupo clonal (CgA) no período final do estudo (2008 a 2009) associado às cepas multidroga resistentes. Este achado sugere que a expansão de determinados clones pode ter um papel importante na disseminação de resistência bacteriana em ITUs adquiridas na comunidade.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleDistribuição clonal de escherichia coli isoladas em infecções do trato urinário adquiridas na comunidade no período de 2001 a 2009 na cidade de Salvador-Bahia
dc.typeThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución