dc.contributorKoifman, Sergio
dc.creatorFerreira, Regina Moreira
dc.date.accessioned2012-09-05T18:23:58Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:45:56Z
dc.date.available2012-09-05T18:23:58Z
dc.date.available2023-09-05T15:45:56Z
dc.date.created2012-09-05T18:23:58Z
dc.date.issued1999
dc.identifierFERREIRA, Regina Moreira. Tumores do sistema nervoso central: fatores prognósticos relacionados à sobrevida em crianças e adolescentes em duas coortes hospitalares. 1999. 183 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 1999.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4459
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8670250
dc.description.abstractForam estudados 247 pacientes menores de 21 anos, portadores de tumores do sistema nervoso central, matriculados no Hospital do Câncer do Rio de Janeiro e no Hospital do Câncer de São Paulo, entre 1985 e 1993 com o objetivo de avaliar os fatores prognósticos relacionados com a sobrevida. Foi utilizada a técnica de Kaplan-Meier para a análise univariada e a de Cox para a multivariada. As Instituições em estudo foram consideradas similares, permitindo o seu estudo conjunto. Quatro variáveis apresentaram valor preditivo isolado sobre o prognóstico de toda a coorte na análise multivariada: grau de diferenciação celular , realização do tratamento radioterápico , extensão da cirurgia e paralisia de pares cranianos ao diagnóstico. A taxa de sobrevida global de 5 anos foi de 44,40% (EP=3,30%). Apresentaram diferença estatística significativa entre suas categorias as seguintes variáveis: localização anatômica com melhor sobrevida dos tumores supratentoriais em relação aos infratentoriais, os tumores de tronco apresentaram pior sobrevida comparados ao restante da coorte, os tumores de tronco difusos apresentaram pior sobrevida em relação aos localizados, realização cirúrgica apresentando melhor evolução aqueles que a realizaram , realização de mais de uma cirurgia inicial apresentando melhor evolução aqueles que realizaram apenas uma intervenção, realização de tratamento quimioterápico apresentando melhor evolução aqueles que não o realizaram, interrupções do tratamento quimioterápico apresentando melhor evolução aqueles que não o interromperam. Não foram significativas: sexo, idade, dose de radioterapia, implantes de derivações, tipo e momento da realização da quimioterapia. A probabilidade de sobrevida acumulada após cinco anos dos tipos histológicos mais freqüentes foram: astrocitomas 65,22% (EP=6,15%), meduloblastomas 42,92% (EP= 7,10%), ependimomas 40,14% (EP=8,36%). A piores taxas de sobrevida associadas ao uso da quimioterapia foram provavelmente relacionadas à heterogeneidade dos grupos quanto à sua gravidade clínica. O tempo de demora para o encaminhamento, o número de instituições procuradas, o pequeno número de ressecções completas, o elevado percentual de não realização cirúrgica foram relacionados com a possibilidade de chegada em fase avançada aos centros especializados.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleTumores do sistema nervoso central: fatores prognósticos relacionados à sobrevida em crianças e adolescentes em duas coortes hospitalares
dc.typeThesis


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