dc.creatorFacchinetti, Cristiana
dc.date.accessioned2018-01-16T10:34:05Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:42:53Z
dc.date.available2018-01-16T10:34:05Z
dc.date.available2023-09-05T15:42:53Z
dc.date.created2018-01-16T10:34:05Z
dc.date.issued2012
dc.identifierFACCHINETTI, Cristina. Psicanálise para brasileiros: história de sua circulação e apropriação no Entre-Guerras. Cultura Psi, Rio de Janeiro, v. 0, p. 45-62, 2012.
dc.identifier2313-965X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23917
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8669614
dc.description.abstractA psicanálise foi largamente utilizada no Brasil entre as décadas de 1920 e 1940 como método para a obtenção de um diagnóstico da realidade do país. Tal análise recorreu frequentemente ao “material recalcado” advindo dos costumes e folclore da tradição local. Assim, a psicanálise – uma teoria que se propôs a instaurar nas ciências do homem o sujeito do Inconsciente, heterogêneo e singular – foi deslocada de sua história e singularidade para o campo da psicologia coletiva, resultando em leituras inusitadas acerca da identidade nacional em formação, e em propostas terapêuticas para o país delas resultantes. Neste artigo viso demonstrar algumas das pautas específicas que vincularam a recepção da psicanálise no Brasil à construção da identidade nacional e do Brasil moderno. Para tanto, apresento dois legítimos representantes da psicanálise brasileira do período: um psicanalista adepto da eugenia e um escritor de vanguarda.
dc.languagepor
dc.rightsrestricted access
dc.titlePsicanálise para brasileiros: história de sua circulação e apropriação no Entre-Guerras
dc.typeArticle


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