dc.contributorKoifman, Rosalina Jorge
dc.creatorLopez, Daiana Belén
dc.date.accessioned2018-01-26T16:12:36Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:36:53Z
dc.date.available2018-01-26T16:12:36Z
dc.date.available2023-09-05T15:36:53Z
dc.date.created2018-01-26T16:12:36Z
dc.date.issued2017
dc.identifierLOPEZ, Daiana Belen. Evolução nutricional de lactentes nascidos prematuros, acompanhados durante o primeiro ano de vida, no ambulatório de seguimento de um hospital de referência do Rio de Janeiro. 2017. 98 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2017.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24064
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8668370
dc.description.abstractClassifica-se como prematuro o bebê nascido com menos que 37 semanas gestacionais, com muito baixo peso aquele nascido com <1500g e como Pequeno para Idade Gestacional (PIG) o bebê nascido abaixo do percentil 10 da curva de peso para idade gestacional. Pesquisas demonstram que bebês nascidos prematuros e principalmente PIG apresentam maiores taxas de morbidade e mortalidade, comprometimento na estatura, déficits nutricionais, além de risco aumentado de desenvolver doenças crônicas na idade adulta. Objetivou-se analisar as características antropométricas e da alimentação de bebês nascidos prematuros acompanhados durante o primeiro ano de vida. O seguinte estudo longitudinal retrospectivo avaliou uma coorte de prematuros nascidos entre o período de 2010 a 2015 acompanhados em Ambulatório de Seguimento de Recém-Nascido de Alto Riscodo Hospital Universitário Pedro Ernesto. Foram elegíveis os nascidos com <34 semanas gestacionais. Os parâmetros antropométricos utilizados foram peso/idade, comprimento/idade e perímetro cefálico/idade, em escore-Z, corrigindo a idade, adotando-se o desfecho escore-Z <-2 como déficit do crescimento. Foram avaliados 124 prematuros, com média de 31 semanas gestacionais e 1265g ao nascimento, sendo 50,8% meninas, 81,5% com muito baixo peso ao nascer e39% classificados como PIG. O tempo médio de seguimento ambulatorial dos prematuros após a alta da UTI neonatal foi de 306 dias commédia de6 consultas no ano. Dos prematuros AIG, 42,9% recuperaram o peso e 44,4% o comprimento, e dos PIG 34,3% dos recuperaram o peso e 44,7% recuperaram o comprimento, no primeiro ano de vida, caracterizando o catch upde crescimento.Os fatores associados à evolução das variáveis antropométricas peso e comprimento no seguimento foram sexo, cor da mãe, escolaridade da mãe, tempo de internação prolongado na UTI neonatal, número de consultas no primeiro ano de vida e no primeiro semestre de vida e idade de introdução alimentar.Em relação à alimentação, 25,8% dos prematuros da coorte receberam aleitamento maternoe 34,5% receberam alimentos complementares antes de 4 meses de idade corrigida. A média da taxa calórica no primeiro e segundo semestre de idade corrigida foi de 126,1 kcal/kg/dia e 123,2 kcal/kg/dia, respectivamente.O acompanhamento ambulatorial permitiu a recuperação do crescimento nos primeiros 12 meses de idade corrigida da maioria dos prematuros.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleEvolução nutricional de lactentes nascidos prematuros, acompanhados durante o primeiro ano de vida, no ambulatório de seguimento de um hospital de referência do Rio de Janeiro
dc.typeDissertation


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