dc.contributorKoifman, Sergio
dc.creatorDias, Maria Beatriz Kneipp
dc.date.accessioned2012-09-06T01:11:36Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:36:49Z
dc.date.available2012-09-06T01:11:36Z
dc.date.available2023-09-05T15:36:49Z
dc.date.created2012-09-06T01:11:36Z
dc.date.issued2003
dc.identifierDIAS, Maria Beatriz Kneipp. Carcinoma hepato celular: história natural e sobrevida em amostra hospitalar no Rio de Janeiro. 2003. 57 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2003.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4907
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8668352
dc.description.abstractO presente trabalho procura descrever o perfil epidemiológico e a sobrevida de 1 e 5 anos em uma coorte de pacientes com carcinoma hepatocelular acompanhados no Instituto Nacional do Câncer (INCA), localizado no município do Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo retrospectivo de 115 pacientes, matriculados no INCA-RJ no período de 1990 à 2000. Utilizou-se o método de Kaplan Meier e de Regressão de Cox para a análise e construção das curvas de sobrevida. O perfil da coorte estudada foi de pacientes sintomáticos (94%) em estágio avançado de doença (41,3% estadiamento IV), com média de idade de 53,6 anos, sem variação entre os sexos. A razão M/F encontrada foi de 1,3:1. A sobrevida de 1 ano foi de 30,5%, com mediana de 4,6 meses. Pela análise univariada, os pacientes com melhor sobrevida foram aqueles submetidos a algum tratamento, com menos de 55 anos, com 1-3 nódulos menores que 10 cm e com nível de alfafetoproteína < 500 ng/ml, os quais apresentaram sobrevida de 1 ano de 44,9%, 36,7%, 46,5% e 44,3%, respectivamente. Apenas 3,4% dos pacientes sobreviveram além de 5 anos. Na análise multivariada, foram construídos dois modelos: no primeiro observou-se uma Hazard Ratio (HR) de 3,92 (IC 95% 1,79-8,61) para os pacientes com nódulos múltiplos, controlando as variáveis idade, cirrose e tratamento. No segundo modelo, a HR para os pacientes com nível sérico de alfafetoproteína > 500 ng/ml, foi de 2,02 (IC 95% 1,17-3,49), controlando o efeito do tratamento. A média de idade observada tende a se aproximar dos valores descritos em regiões com alta incidência para o carcinoma hepatocelular, contudo a razão M/F foi inferior ao registrado em áreas com baixa incidência. Os pacientes submetidos a alguma intervenção terapêutica apresentaram melhor sobrevida em relação aos não tratados. Pacientes com alfafetoproteína elevada ou com nódulos múltiplos apresentaram pior prognóstico.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleCarcinoma hepato celular: história natural e sobrevida em amostra hospitalar no Rio de Janeiro
dc.typeDissertation


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