dc.creatorBarth, Rudolf
dc.date.accessioned2022-07-25T17:32:03Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:31:51Z
dc.date.available2022-07-25T17:32:03Z
dc.date.available2023-09-05T15:31:51Z
dc.date.created2022-07-25T17:32:03Z
dc.date.issued1961
dc.identifierBARTH, Rudolf. Sôbre o órgão abdominal glandular de Arilus carinatus (Forster, 1771): (Heteroptera, Reduviidae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 59, n. 1, p. 1 - 7, 1961.
dc.identifier0074-0206
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53943
dc.identifier10.1590/S0074-02761961000100004
dc.identifier1678-8060
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8667217
dc.description.abstractDescreve-se um órgão glandular, encontrado na fêmea de Arilus carinatus, de um tipo ainda desocnhecido em insetos. Localiza-se, em forma de um saco membranoso, nos dois lados da linha ventral, entre os 8º e 9º segmentos abdominais. O órgão é expulso por um aumento da pressão interna da cavidade abdominal e volta ao estado de repouso, no interior do corpo, por meio de contração muscular. A vesícula retal volumosa forma, em direção distal, um amplo divertículo, do qual partem dois "tubos retais" que penetram nas vesículas membranosas, tendo na superfície destas uma abertura em forma de fenda. A hipoderme do divertículo, bem como a de uma região da vesícula retal e da parte basal dos tubos retais é glandular. A secreção possui um cheiro intenso e ardido que lembra o gás de acetileno. Trata-se, provàvelmente, de uma glândula repugnatória. Não se sabe nada sôbra a ocorrência do aparelho no macho e em outras espécies de Reduviídeos.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.
dc.rightsopen access
dc.titleSôbre o órgão abdominal glandular de Arilus carinatus (Forster, 1771): (Heteroptera, Reduviidae)
dc.typeArticle


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