dc.creatorAndrade, Rômulo de Paula
dc.date.accessioned2019-01-22T15:31:49Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:21:27Z
dc.date.available2019-01-22T15:31:49Z
dc.date.available2023-09-05T15:21:27Z
dc.date.created2019-01-22T15:31:49Z
dc.date.issued2014
dc.identifierANDRADE, Rômulo de Paula. A Amazônia no Pós-Guerra e a construção da Rodovia Belém-Brasília. Muiraquitã (UFAC), v. 3, n.2, p. 187-206, 2014.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31227
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8664931
dc.description.abstractO objetivo do presente artigo é apontar um breve panorama das políticas estatais para a região amazônica após a Segunda Guerra Mundial, tendo como culminância a construção da Rodovia Belém-Brasília, uma das maiores intervenções estatais na região. A intenção é problematizar o percurso histórico da região, entrecruzando-o com os contextos nacionais e internacionais, frente à emergência do desenvolvimento como uma bandeira das nações industrializadas. Sob a égide do desenvolvimento, políticas públicas foram formuladas com diferentes preocupações, como a criação de estradas para acabar com o “isolamento histórico”. Tal ideia reafirmou uma concepção recorrente sobre a Amazônia: uma região despovoada, insalubre, dona de uma natureza selvagem e, principalmente, inimiga do progresso. Este enquadramento da região Amazônica não representava uma novidade, mas tratava-se da adaptação de mitos e construções anteriores a esse novo período do desenvolvimento. Inicialmente, vamos traçar um panorama das intervenções estatais e dos debates políticos envolvendo a região amazônica no período democrático (1946-1964)
dc.languagepor
dc.rightsrestricted access
dc.titleA Amazônia no pós-guerra e a construção da Rodovia Belém-Brasília
dc.typeArticle


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