dc.contributorDhalia, Rafael
dc.contributorDhalia, Rafael
dc.contributorSilva Filha, Maria Helena Neves Lobo
dc.contributorReis, Christian Robson de Souza
dc.contributorMaia, Rita de Cássia de Carvalho
dc.contributorMarques Júnior, Ernesto Torres de Azevedo
dc.creatorCruz, Fábia da Silva Pereira
dc.date.accessioned2016-04-07T13:15:19Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:19:25Z
dc.date.available2016-04-07T13:15:19Z
dc.date.available2023-09-05T15:19:25Z
dc.date.created2016-04-07T13:15:19Z
dc.date.issued2011
dc.identifierCRUZ, Fábia da Silva Pereira. Desenvolvimento e avaliação de vacinas de DNA contra o vírus da febre amarela. 2011. 75 f. Dissertação (Saúde pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2011.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13603
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8664519
dc.description.abstractA Febre Amarela (FA) constitui um grave problema de saúde pública mundial, principalmente nos países tropicais (embora este cenário venha sendo modificado pois o clima continua sendo afetado pelo aquecimento global). Apesar da eficiência comprovada da vacina convencional atenuada (17DD), existem registros de casos adversos graves pós-vacinação, incluindo o registro de óbitos. Adicionalmente a vacina 17DD não é recomendada para infantes, mulheres grávidas, pessoas com imunodeficiência e aquelas que apresentam alguma alergia aos componentes do ovo. Considerando todos estes fatores, faz-se necessário o desenvolvimento de estratégias de vacinação ainda mais seguras contra a FA, como por exemplo vacinas de DNA. As vacinas genéticas podem ser mais facilmente manipuladas e dosadas, não necessitam de baixas temperaturas para o acondicionamento/distribuição e não são capazes desencadear efeitos adversos graves por não se tratarem de agentes infecciosos. Neste trabalho, nós descrevemos o desenvolvimento e avaliação da expressão de antígenos codificados por vacinas de DNA contra o Vírus da Febre Amarela (VFA). O genoma do VFA codifica três genes para proteínas estruturais (Capsídeo, Membrana e Envelope - E) e sete genes que codificam proteínas não-estruturais. Considerando que a proteína E é reconhecida como a principal proteína da superfície viral, e principal alvo para a indução da produção de anticorpos neutralizantes, nossas formulações vacinais foram baseadas neste antígeno. O antígeno vacinal foi otimizado para a expressão em células eucarióticas e subclonado em um vetor eucariótico de expressão, gerando a construção p/YFEOPT . Uma segunda construção foi ainda obtida, pL/YFEOPT, que codifica o antígeno vacinal fusionado à região C-terminal da Proteína de Associação à Membrana Lisossomal humana - hLAMP (visando desviar a apresentação antigênica para a via do Complexo Maior de Histocompatibilidade de classe II - MHCII). Estas construções foram utilizadas para transfectar células eucarióticas e a expressão, dos antígenos codificados, foi avaliada através de ensaios de imunofluorescência e western-blot. A próxima etapa deste trabalho será a avaliação do efeito de proteção da vacina de DNA pL/YFEOPT em modelos primatas não-humanos. De acordo com os resultados obtidos, pretendemos avançar para ensaios clínicos em humanos
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Pesquisas Aggeu Magalhães
dc.rightsopen access
dc.titleDesenvolvimento e avaliação de vacinas de DNA contra o vírus da febre amarela
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución