dc.creatorFernandes, Tania Tania
dc.date.accessioned2017-06-01T19:16:04Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:18:56Z
dc.date.available2017-06-01T19:16:04Z
dc.date.available2023-09-05T15:18:56Z
dc.date.created2017-06-01T19:16:04Z
dc.date.issued2013
dc.identifierFERNANDES, Tania Tania. Medicamentos no Brasil: Entre Naturais e Sintéticos (1920 a 2000). Revista Fitos, [S.l.], v. 7, n. 02, out. 2013.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19202
dc.identifier2614-4775
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8664414
dc.description.abstractA história da produção de medicamentos apresenta uma forte inflexão na década de 1940, com a introdução, no mercado mundial, de medicamentos sintéticos e ampliação e instalação, em vários países, de empresas de caráter multinacional em acordo com o modelo econômico, então implementado, colocando-as entre as mais rentáveis em escala global. No Brasil, a expansão dos laboratórios farmacêuticos nacionais, observada a partir de 1920, sofreu, neste contexto, significativa retração que levou o setor industrial químico-farmacêutico a um profundo esfacelamento, dada às opções políticas e econômicas do país pela transferência de tecnologia e não investimento na autonomia do setor. O crescimento das indústrias multinacionais consolidou, também, os processos de síntese para os produtos farmoquímicos, em substituição aos de origem natural. Mais recentemente, a obtenção de medicamentos através de métodos biotecnológicos, ganhou espaço, proporcionando novas mudanças na estrutura de produção e no mercado farmacêutico mundial. Neste estudo buscaremos analisar estes processos de mudança relacionando indústria e conhecimento científico dos produtos naturais e sintéticos nos contextos diferenciados.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.
dc.rightsopen access
dc.titleMedicamentos no Brasil: Entre Naturais e Sintéticos (1920 a 2000)
dc.typeArticle


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