dc.contributorMorgado, Mariza Gonçalves
dc.contributorVicente, Ana Carolina Paulo
dc.contributorBou-Habib, Dumith Chequer
dc.contributorGrassi, Maria Fernanda Rios
dc.contributorGaspar, Ana Maria Coimbra
dc.creatorCôrtes, Fernanda Heloise
dc.date.accessioned2013-09-17T12:30:56Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:15:08Z
dc.date.available2013-09-17T12:30:56Z
dc.date.available2023-09-05T15:15:08Z
dc.date.created2013-09-17T12:30:56Z
dc.date.issued2010
dc.identifierCORTÊS, Fernanda Heloise. Avaliacao da antigenicidade de peptideos sinteticos correspondentes a regiao nef do HIV-1, obtidos a partir de sequencias consensos e de isolados dos subtipos B e F1. Rio de Janeiro, 2010. 93 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2010.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6913
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8663703
dc.description.abstractSequências virais centrais, incluindo consenso, ancestral e centro-da-árvore, vêm sendo propostas para o desenho de potenciais imunógenos para o desenho de uma vacina anti-HIV/Aids, por minimizarem a distância genética em relação aos vírus circulantes. No Brasil a epidemia de Aids é causada primariamente pelo subtipo B, seguido dos subtipos F1 e C, em adição a recombinantes B/F1 e B/C. Este estudo teve como objetivo avaliar o uso potencial de sequências consenso comparadas a sequências de isolados virais mais próximos, na definição de antígenos vacinais. Bem como determinar o impacto do polimorfismo viral na resposta imune de indivíduos infectados pelo HIV-1. Esta avaliação da resposta imune foi realizada com células mononucleares do sangue periférico (CMSP) de indivíduos infectados pelo subtipo B e F1, incluindo um grupo de controladores da carga viral e indivíduos não progressores de longo termo, usando o ensaio de ELISpot IFN-γ. Duas regiões em Nef (R1 e R3) apresentaram alta frequência de resposta, 84% e 73% para o pool de peptídeos referente ao consenso B e 65% e 69% para o consenso F1, respectivamente. Em indivíduos infectados pelo subtipo B a frequência de resposta tanto para o pool de peptídeos baseados na sequência do isolado quanto na sequência consenso foi igual na R1 (93%) e muito próxima na região 2, 28% para o consenso contra 21% do isolado. Na R3, as sequências do consenso e do isolado no subtipo B são idênticas, e 71% dos indivíduos responderam ao pool dessa região. Nos indivíduos infectados pelo subtipo F1 foram encontrados valores similares na frequência de resposta para a R1, 44% e 55%, e idênticos na R3, 66%, para o consenso e o isolado, respectivamente. A magnitude de resposta não foi significativamente diferente entre o consenso e isolado (P>0,05) para ambas as regiões tanto para os indivíduos infectados pelo subtipo B quanto pelo F1. Foi demonstrada uma forte reatividade cruzada frente aos peptídeos derivados dos consensos dos subtipos B e F1 e do grupo M. Nos indivíduos infectados pelo subtipo B, 79% das respostas foram detectadas tanto com peptídeos do consenso B, como F1 e M, nos indivíduos infectados pelo subtipo F1 essas respostas representaram 68%. Juntos esses dados indicam que tanto a estratégia do consenso, quanto a do isolado mais próximo é capaz de estimular uma resposta HIV específica. Além disso, nosso estudo aponta que sequências referentes tanto ao subtipo B quanto ao F1 poderiam servir como base para o desenho de imunógenos pautados na proteína Nef.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Oswaldo Cruz
dc.rightsrestricted access
dc.titleAvaliação da antigenicidade de peptídeos sintéticos correspondentes a região nef do HIV-1, obtidos a partir de sequências consensos e de isolados dos subtipos B e F1
dc.typeDissertation


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