dc.creatorDaniel-Ribeiro, Cláudio Tadeu
dc.creatorLima, Marli Maria
dc.date.accessioned2020-12-24T13:16:38Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:15:02Z
dc.date.available2020-12-24T13:16:38Z
dc.date.available2023-09-05T15:15:02Z
dc.date.created2020-12-24T13:16:38Z
dc.date.issued2020
dc.identifierDANIEL-RIBEIRO, Claudio Tadeu; LIMA, Marli Maria. Uma manhã com Louis Pasteur: uma breve história das “mãos limpas”. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 6, p. 1-12, 2020.
dc.identifier1678-4464
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45191
dc.identifier10.1590/0102-311X00068619
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8663685
dc.description.abstractO artigo examina a história de Louis Pasteur do ponto de vista de um filme clássico que foi projetado durante os Seminários Semanais do Instituto Oswaldo Cruz no final das atividades de 2017. Embora bastante antigo, o filme The Story of Louis Pasteur (Warner Bros., 1936) inspirou os espectadores e deu lugar a um debate animado que levou os autores a decidir publicar os comentários da Coordenadora dos Seminários, do debatedor convidado e do público. O filme incorpora personagens reais e fictícios para comunicar ao público o legado de um dos maiores precursores da história da saúde pública. O artigo destaca os episódios reais da biografia de Pasteur e também os ficcionais, sem desmerecer o trabalho dos criadores cinematográficos. O principal mérito do filme, um dos primeiros passos de uma política de divulgação científica, é de revelar a importância das vacinas e da higiene das mãos na prevenção das doenças infecciosas. Os autores argumentam que o cineasta retratou primorosamente a tenacidade do grande cientista na busca incansável por descobertas, além de sua ideia de que somente o trabalho persistente pode levar a resultados recompensadores, lembrando que o contexto criado por pesquisadores anteriores permitiu que Pasteur estabelecesse paradigmas novos. Finalmente, os autores citam trechos do filme que ilustram realidades que persistem até os dias de hoje: (i) a tendência da ciência de resistir, por inércia, aos paradigmas novos, exemplificada pela oposição da comunidade de ciência médica à proposição de práticas simples como a lavagem de mãos e a fervura de instrumentos e (ii) a confiança excessiva, e até arrogância, de alguns especialistas, em vez da serenidade e da humildade que nascem da pesquisa dedicada e do conhecimento acumulado.
dc.languageeng
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca
dc.rightsopen access
dc.titleA morning with Louis Pasteur: a short history of the “clean hands”
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución