dc.creatorCabral, Stephanie dos Santos
dc.creatorFrança, Viviane Helena de
dc.creatorAquino, Juliana Garanito de
dc.creatorDuval, Isabela de Brito
dc.creatorBarbosa, Simone de Pinho
dc.creatorModena, Celina Maria
dc.creatorConfalonieri, Ulisses Eugenio Cavalcanti
dc.date.accessioned2019-12-17T12:00:08Z
dc.date.accessioned2023-09-05T15:03:09Z
dc.date.available2019-12-17T12:00:08Z
dc.date.available2023-09-05T15:03:09Z
dc.date.created2019-12-17T12:00:08Z
dc.date.issued2018
dc.identifierCABRAL, Stephanie dos Santos et al. Acessibilidade aos serviços de saúde pelos chefes de família em extrema pobreza: estudo no Município de Ribeirão das Neves, Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38271
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8663094
dc.description.abstractA extrema pobreza é um problema complexo, são necessários estudos para compreensão desta realidade, pois se reproduz por mecanismos de desigualdade social, que também são impostos pelas instituições de forma velada ao planejarem e executarem as políticas públicas. A saúde é direito de todos e dever do Estado com a participação da sociedade, sendo prioridade atentar para equidade no acesso dos grupos vulneráveis. Caracterizar os principais problemas vivenciados na qualidade de vida e acesso à saúde pelos chefes de família (CF) em extrema pobreza de Ribeirão das Neves e refletir sobre possíveis sugestões para melhorias nesses territórios. Estudo exploratório-descritivo entrevistando 17 chefes de família em extrema pobreza residentes na macrorregião administrativa do Veneza em Ribeirão das Neves, caracterizada como a mais precária em termos da infraestrutura urbana e por um conjunto de bairros de elevada vulnerabilidade social, respeitando o critério de saturação. Critérios de inclusão: CF residentes nessa região há seis meses ou mais; 18 anos ou mais; ser uma família com perfil de extrema pobreza indicada pelos Agentes Comunitários de Saúde que atuam nesses territórios. Os dados foram trabalhados com a análise de conteúdo, adotando por referenciais teóricos a Promoção da Saúde Emancipatória e Acessibilidade por Donabedian. CF de 18 a 69 anos, analfabetos 2, ensino fundamental incompleto 13, ensino médio incompleto 1 e completo 1. Em média 8 pessoas/domicílio com renda per capita mensal de R$79,80. Beneficiários do Programa Bolsa Família 13, desempregados e sem renda 3. Principais problemas citados nesses territórios: Falta de transporte público, educação, lazer, inclusão produtiva, serviços de saúde, infraestrutura urbana. “Esgoto não tem, é no córrego, usa água da mina, não presta pra beber. Não tem caminhão de lixo, fica amontoando e causa doenças. A água que entra na casa é suja. Rua esburacada, já cai grávida! Saneamento não tem. O córrego ali, nós fizemos isso com a máquina! Pediu, a prefeitura não fez”. Verificou-se que é preciso integrar aos serviços de saúde oferecidos nesses territórios outros recursos para garantia deste acesso ser abrangente. Isto envolve questões de outros setores. Os problemas citados depõem contra as negligencias do poder público local, reforçando o empoderamento com corresponsabilização por toda sociedade, para soluções menos paliativas e sim sustentáveis.
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.titleAcessibilidade aos serviços de saúde pelos chefes de família em extrema pobreza: estudo no Município de Ribeirão das Neves, Minas Gerais
dc.typePapers presented at events


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