dc.contributorPepe, Vera Lúcia Edais
dc.creatorSá, Sandra Monteiro de
dc.date.accessioned2012-09-06T01:12:44Z
dc.date.accessioned2023-09-05T14:41:41Z
dc.date.available2012-09-06T01:12:44Z
dc.date.available2023-09-05T14:41:41Z
dc.date.created2012-09-06T01:12:44Z
dc.date.issued2005
dc.identifierSÁ, Sandra Monteiro de. Oportunidades perdidas de vacinação em um hospital pediátrico de referência no Estado do Rio de Janeiro: uma análise exploratória. 2005. 120 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5458
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8662139
dc.description.abstractA vacinação representa um dos grandes avanços da tecnologia médica nas últimas décadas, sendo uma das medidas mais custo-efetivas na prevenção de doenças. O objetivo geral do presente estudo foi analisar as oportunidades perdidas de vacinação (OPV), e identificar e descrever os fatores possivelmente relacionados ao atraso vacinal e à OPV, contribuindo para a reavaliação e o planejamento de ações referentes à situação de imunização da clientela de um hospital pediátrico terciário do município do Rio de Janeiro. Trata-se de uma análise exploratória, com realização de entrevistas com os responsáveis pelas crianças de 0 a 59 meses, atendidas de primeira vez no ambulatório, durante três dias da semana e, com os profissionais de saúde que trabalhavam no ambulatório e no CRIE (Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais). De um total de 96 crianças, cujos responsáveis foram entrevistados, 91,7% havia trazido o cartão de vacinas no dia da consulta, mas apenas 18,2% tiveram o cartão efetivamente verificado por um profissional de saúde. Do total avaliado, 12 crianças foram consideradas OPV (12,5%). Dentre os 33 profissionais de saúde entrevistados, 18 (54,5%) afirmaram que sempre solicitam o cartão de vacinas, e oito (24,3%) relataram que o CRIE não efetuava vacinação de rotina. As questões de conhecimento do calendário de vacinação e das contra-indicações estavam todas corretas em 12,1% e 48,5% das entrevistas dos profissionais, respectivamente. A causa mais freqüente de OPV observada neste estudo está ligada às práticas dos profissionais de saúde quanto à avaliação da situação vacinal das crianças, mas outros fatores que pudessem contribuir para a ocorrência de OPV também foram identificados, tais como as falhas de conhecimento das vacinas do calendário oficial e o desconhecimento do papel do CRIE na vacinação de rotina.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleOportunidades perdidas de vacinação em um hospital pediátrico de referência no Estado do Rio de Janeiro: uma análise exploratória
dc.typeDissertation


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