dc.contributor | Andrade, Zilton de Araújo | |
dc.contributor | Reis, Mitermayer Galvão dos | |
dc.contributor | Barbosa Júnior, Aryon de Almeida | |
dc.contributor | Andrade, Zilton de Araújo | |
dc.creator | Silva, Luciana Menezes da | |
dc.date.accessioned | 2019-07-18T16:38:25Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-05T14:37:54Z | |
dc.date.available | 2019-07-18T16:38:25Z | |
dc.date.available | 2023-09-05T14:37:54Z | |
dc.date.created | 2019-07-18T16:38:25Z | |
dc.date.issued | 1998 | |
dc.identifier | SILVA, Luciana Menezes da. Modulação do granuloma periovular esquistossomótico: morfometria e comportamento da matriz extracelular. 1998. 98 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal da Bahia; Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, 1998. | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34256 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8661929 | |
dc.description.abstract | O granuloma formado em torno de ovo maduro do Schistosoma mansoni no fígado se modifica no seu tamanho, forma e composição com o passar do tempo. Este fenômeno,denominado "modulação imunológica", tem sido atribuído fundamentalmente a fatores imunes. Como a "modulação" ocorre apenas no fígado, e não em outros órgãos, a participação de fatores locais parece ser decisiva para que o fenômeno ocorra. Estes últimos têm sido pouco estudados e agora, numa tentativa de contribuir para o seu entendimento, foram particularmente considerados. A presente investigação foi feita em camundongos infectados com 50 e 100 cercárias do S. mansoni. Os granulomas formados em torno de ovos madurosforam estudados e comparados em três órgãos (pulmão, fígado e intestino) e em três fases distintas da infecção: aguda (8 semanas), intermediária (16 semanas) e crônica (22 semanas), com técnicas histológicas, morfométricas, bioquímicas e de imuno-fluorescência. Os resultados confirmaram que o fenômeno da modulação é exclusivamente hepático, não sendo observadas modificações semelhantes no pulmão e intestino. Os elementos da matriz extracelular pesquisados (colágenos de tipo I, lU e IV, fibronectina, laminina, proteoglicanos e elastina) estiveram presentes em todos os locais, mas eram muito mais proeminentes no fígado. Exceto a elas tina, que apareceu apenas no fígado, exclusivamente em casos crônicos. A avaliação morfométrica indicou redução no volume, área e densidade de volume apenas nos granulomas hepáticos ao longo das três fases estudadas. A abundância de elementos da matriz extracelular presente nos granulomas hepáticos foi a principal alteração responsável pelos aspectos morfológicos da modulação. Esse aspecto foi correlacionado com particularidades da estrutura celular não parenquimatosa do fígado, onde as células perinusoidais e as células de Kupffer participam de um eixo "sui generis" relacionado com a formação e degradação da matriz. No estudo do fenômeno da "modulação" do granuloma esquistossomótico fica evidente que é o comportamento destes elementos celulares que determina as modificações da matriz extra-celular em torno dos granulomas hepáticos, representando, na sua essência, o fenômeno da "modulação". | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Modulação do granuloma periovular esquistossomótico: morfometria e comportamento da matriz extracelular | |
dc.type | Dissertation | |