dc.contributorSaraceni, Valéria
dc.creatorSantos, Evelin Jaqueline Lima dos
dc.date.accessioned2017-11-27T18:20:13Z
dc.date.accessioned2023-09-05T14:34:01Z
dc.date.available2017-11-27T18:20:13Z
dc.date.available2023-09-05T14:34:01Z
dc.date.created2017-11-27T18:20:13Z
dc.date.issued2012
dc.identifierSANTOS, Evelin Jaqueline Lima dos. Avaliação do SINAN para casos de Sífilis em gestantes no município de Amambai MS no período de 2007 a 2010. 2012. 69 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23393
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8661714
dc.description.abstractA sífilis é uma doença de distribuição mundial e que tem se mantido como um problema de saúde pública em vários países. A transmissão vertical desta doença pode causar aborto, óbito fetal ou danos à saúde dos recém-nascidos. O diagnóstico e tratamento da sífilis no período gestacional é a estratégia preconizada para prevenir a sífilis congênita. Em 2002 foi implantado no estado do Mato Grosso do Sul o Programa Estadual de Proteção à Gestante – PEPG, cujo objetivo é identificar através de exames laboratoriais doenças infecciosas de transmissão vertical em gestantes de todos os municípios do estado. Mesmo havendo uma cobertura acima dos 90% das gestantes pelo PEPG e pela assistência pré-natal, a incidência de sífilis congênita acima dos valores preconizados pelo Ministério da Saúde denota que a prevenção da transmissão vertical da sífilis está sendo prejudicada no município de Amambai. O objetivo deste estudo foi dimensionar a subnotificação dos casos de sífilis em gestantes no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) e descrever os cenários da assistência prestada à gestante que tiveram seus conceptos notificados como casos de sífilis congênita. A população de estudo foi composta por 259 gestantes detectadas com sífilis. Através do nome da mãe foram procurados no SINAN – SC, SINASC (Sistema de Informação de Nascidos Vivos) e SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) os desfechos destas gestações. A subnotificação de sífilis em gestante identificada no estudo foi de 30%. A cobertura do PEPG com relação à população do estudo foi de 94%, porém apenas 5% realizaram os exames no primeiro trimestre como é orientado pelo MS. A prevalência de sífilis em gestante foi de 6,2% no período. A taxa de incidência de sífilis congênita nos anos estudados resultou em 16,2 casos por mil nascidos vivos, apenas 165 casos foram localizados no SINASC e 5 natimortos e 6 óbitos não fetais no SIM. Conclui-se que apesar da estrutura para triagem de doenças de transmissão vertical estabelecida pelo PEPG no município de Amambai ainda existem falhas na assistência pré-natal e na vigilância epidemiológica da sífilis em gestantes e congênitas que comprometem o controle e eliminação destes agravos.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleAvaliação do SINAN para casos de Sífilis em gestantes no município de Amambai MS no período de 2007 a 2010
dc.typeDissertation


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