dc.creatorDuarte, Regiane Cristina
dc.creatorAndrade, Lais A.
dc.creatorOliveira, Tércia
dc.date.accessioned2018-02-15T18:27:45Z
dc.date.accessioned2023-09-05T14:29:39Z
dc.date.available2018-02-15T18:27:45Z
dc.date.available2023-09-05T14:29:39Z
dc.date.created2018-02-15T18:27:45Z
dc.date.issued2017
dc.identifierDUARTE, Regiane Cristina; ANDRADE, Lais A.; OLIVEIRA, Tércia. Revisão da planta Costus Spiralis (JACQ.) Rroscoe: pluralidade em propriedades medicinais. Revista Fitos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 231-238, 2017.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24858
dc.identifier10.5935/2446-4775.20170029
dc.identifier2506-4775
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8661487
dc.description.abstractCostus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) ou Cana-do-brejo ou Cana-de-macaco é uma espécie amplamente encontrada no Brasil. Quais valores médicos e/ou potenciais terapêuticos? O objetivo desta revisão foi destacar a pluralidade da planta Costus spiralis para curar ou melhorar o sofrimento da população contra doenças e suas comorbidades. A partir dos vários artigos utilizados, destacamos a forte preocupação com a melhora da comunicação entre profissionais e usuários, mais especificamente sobre o Costus spiralis, devido a sua pluralidade em propriedades medicinais, a fim de evitar maiores complicações à saúde. Ressaltamos que, apesar da pouca literatura, os dados quantitativos e qualitativos sobre a dose e terapêutica de C. spiralis na medicina popular e/ou científica (extrato aquoso ou droga vegetal), as pesquisas revisadas neste artigo, sugerem, de forma indireta, a possibilidade de utilização desta planta para o tratamento da síndrome metabólica e suas comorbidades. Estudos multidisciplinares ainda são necessários e ampliados para verificar como agem nas comorbidades da síndrome metabólica, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, como seriam suas interações com novos medicamentos alopatas, quais as estratégias mais adequadas para o controle de qualidade e produção de fitoterápicos, para atender às normas das agências reguladoras, como as resoluções da ANVISA.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.
dc.rightsopen access
dc.titleRevisão da planta Costus Spiralis (JACQ.) Rroscoe: pluralidade em propriedades medicinais
dc.typeArticle


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