dc.contributor | Gil, Laura Helena Vega Gonzales | |
dc.contributor | Marques Júnior, Ernesto de Azevedo | |
dc.contributor | Bertani, Giovani Rota | |
dc.contributor | Bertani, Giovani Rota | |
dc.contributor | Gil, Laura Helena Gonzalez Vega | |
dc.contributor | Cordeiro, Marli Tenório | |
dc.contributor | Flores, Eduardo Furtado | |
dc.contributor | Montenegro, Sílvia Maria Lucena | |
dc.contributor | Santos, Maria Alice Varjal Melo | |
dc.creator | Queiroz, Sabrina Ribeiro de Almeida | |
dc.date.accessioned | 2015-06-01T19:28:08Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-05T14:10:45Z | |
dc.date.available | 2015-06-01T19:28:08Z | |
dc.date.available | 2023-09-05T14:10:45Z | |
dc.date.created | 2015-06-01T19:28:08Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.identifier | Queiroz, Sabrina Ribeiro de Almeida. Estratégias moleculares para utilização do vírus da febre amarela como vetor vacinal. 2011. 113 f. Tese (Saúde pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2011. | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10592 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8660521 | |
dc.description.abstract | A vacina da febre amarela 17D (YFV-17D) é bastante segura e uma dose única confere imunidade potente e duradoura. Por essas e outras características, diferentes tecnologias têm sido propostas para a utilização da cepa 17D como vetor vacinal. Estratégias promissoras para o desenvolvimento de novas vacinas têm se baseado na construção de quimeras YFV-17D com inserção de seqüências heterólogas e produção em larga escala de replicons empacotados em partículas pseudo-infecciosas (PPIs), no entanto, ainda não existe um consenso da melhor estratégia a ser utilizada para esses fins. O presente estudo teve por objetivo avaliar diferentes estratégias de construção para a utilização do YFV-17D como vetor vacinal. Para isso foram construídos duas quimeras do YFV-17D com inserção de um gene repórter YFP (Yellow Fluorescent Protein) na junção E/NS1 e dois replicons subgenômicos do YFV-17D expressando o gene repórter luciferase. Para a produção de PPIs foi desenvolvida a linhagem HEK-YFV-prM/E-opt. O YFV-YFPSSE revelou instabilidade genética com perda do gene YFP e correlação negativa entre expressão de proteínas virais e do gene repórter. O YFV-YFP-DENV1linker mostrou-se estável geneticamente com expressão eficiente de YFP e proteínas virais, e mostrou-se ser o mais adequado para ser utilizado como vetor viral. Os replicons do YFV-17D mostraram-se funcionais e capazes de expressar eficientemente o gene heterólogo. E, embora a linhagem HEK-YFV-prM/E-opt tenha expressado as proteínas estruturais prM e E eficientemente, poucas partículas pseudo-infecciosas foram produzidas. Diante do exposto, as diferentes estratégias de manipulação genética do YFV avaliadas neste trabalho constituem ferramentas viáveis e aplicáveis ao processo de desenvolvimento de vacinas, havendo, porém, necessidade de otimização dessas estratégias para assegurar maiores segurança e eficácia | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Estratégias moleculares para utilização do vírus da febre amarela como vetor vacinal | |
dc.type | Thesis | |