dc.contributorPereira, Luís Cláudio Muniz
dc.contributorBueno, Cecília
dc.contributorMaldonado Júnior, Arnaldo
dc.contributorVieira, Fabiano Matos
dc.contributorAlejos, José Luis Fernando Luque
dc.contributorMoraes Neto, Antonio Henrique Almeida de
dc.contributorSilva, Rosângela Rodrigues e
dc.creatorSilva, Pilar Corrêa da
dc.date.accessioned2023-09-05T14:10:01Z
dc.date.available2023-09-05T14:10:01Z
dc.date.issued2015
dc.identifierSILVA, P. C. da. Estudo da Helmintofauna de Galictis cuja (Molina, 1872) (Carnivora, Mustelidae) atropelados na rodovia BR-040, no trecho entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG. 2015. 76f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2015
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14066
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8660483
dc.description.abstractNeste estudo foram utilizados 18 espécimes de Galictis cuja, coletados na rodovia BR-040, entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG, entre 2009 e 2014. Os espécimes foram necropsiados no Laboratório de Ecologia da Universidade Veiga de Almeida (UVA), taxidermizados e depositados na Coleção de Mastozoologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro (UFRJ/RJ). Seus órgãos foram examinados à procura de helmintos. Os helmintos coletados foram acondicionados em AFA durante 48 horas, posteriormente em álcool 70°GL e identificados no Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados (IOC/FIOCRUZ). Os espécimes representativos foram depositados na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz (CHIOC). A prevalência total do parasitismo nos G. cuja analisados foi de 94,4%, com 17 infectados dos 18 hospedeiros analisados. Foram encontradas seis espécies de helmintos nos espécimes de G. cuja estudados, dos quais quatro são espécies de nematóides, uma de digenético e outra de acantocéfalo. Foram identificados os nematóides Molineus elegans, Physaloptera sp., Strongyloides sp. e Dioctophyma renale; o acantocéfalo Pachysentis gethi e o digenético Platynosomum illiciens. Destes, três são novos registros de helmintos em Galictis cuja: Molineus elegans, Physaloptera sp. e Platynosomum illiciens Molineus elegans apresentou maior prevalência de infecção (61%), seguido por Platynosomum illiciens (27,8%), Pachysentis gethi (27,7%), Dioctophyma renale (22,2%), Strongyloides sp. (16,7%) e Physaloptera sp. (5,5%). A partir da MEV foi possível observar os três pares de papilas cefálicas da espécie M. elegans e um par de anfídeos, que não foram observados na microscopia de luz. Em Physaloptera sp. não foi possível observar as papilas caudais e o número de úteros da fêmea. Strongyloides sp. necessita de mais estudos, como o estudo das larvas de vida livre e estudos genéticos. P. gethi já havia sido relatado em G. cuja através de material depositado por Machado Filho em 1950 e em um período de 65 anos não havia sido relatado novamente. Molineus elegans e Strongyloides sp. apresentaram ciclo monoxeno dentre as espécies analisadas. Este trabalho teve como objetivos a identificação das espécies de helmintos dos hospedeiros G. cuja coletados e a elaboração de uma checklist de helmintos identificados neste hospedeiro no Brasil
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleEstudo da Helmintofauna de Galictis cuja (Molina, 1872) (Carnivora, Mustelidae) atropelados na rodovia BR-040, no trecho entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG
dc.typeDissertation


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