dc.creatorFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
dc.date.accessioned2017-07-24T14:18:48Z
dc.date.accessioned2023-09-05T14:08:34Z
dc.date.available2017-07-24T14:18:48Z
dc.date.available2023-09-05T14:08:34Z
dc.date.created2017-07-24T14:18:48Z
dc.date.issued2005
dc.identifierRADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n. 37, set. 2005. 20 p. Mensal.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20212
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8660404
dc.description.abstractEsta edição traz, da capital mineira, as avaliações e conclusões do “mega” congresso da Rede Unida, que marcou a aproximação do campo e das práticas de saúde com a educação popular e o Ministério da Educação. Os participantes apoiaram quem defendeu reformulação da formação e garantia de vínculos mais estáveis para os profissionais de saúde e também a mudança do modelo de atenção básica, com intersetorialidade na promoção, acolhimento e busca ativa da demanda e maior resolutividade clínica. De Brasília, paralelamente à crise política, os ecos do 8° Simpósio sobre Política Nacional de Saúde, realizado no Congresso Nacional, que evidenciou a defesa do orçamento da saúde, a responsabilização dos gestores pelo uso dos recursos, o resgate da seguridade social e a valorização do trabalhador da saúde, com melhor formação e remuneração. Na educação, como na saúde, começar pelo acolhimento é humanizar as relações. Assim são as aulas no projeto Fome de Letras, em assentamentos rurais no interior de Goiás. Os trabalhadores do campo se reúnem em círculo e começam o diálogo que revela estado emocional e problemas a serem cuidados coletivamente, antes do “letramento” propriamente dito. Os temas geradores das aulas são a realidade do campo, alimentação e saúde, explicam os nutricionistas, pedagogos e agrônomos da iniciativa que une a Fiocruz à Associação Brasileira de Nutrição e ao CNPq. Mais do que alfabetização, valoriza-se a cultura, a solidariedade e a cidadania, como revelam tocantes depoimentos em nossa matéria de capa. Em mais uma reportagem na Região Amazônica, mostramos que a luta pela posse da terra é vital para 26 comunidades radicadas há cerca de 200 anos ao longo do Rio Tapajós. Divididos entre assumir a identidade de índios para obter terra e atenção à saúde, os ribeirinhos sonham com seus netos brincando, pescando e caçando — como os antepassados — e tirando da mandioca, do artesanato e do ecoturismo o sustento em meio à exuberante paisagem. Confira, na Súmula, o risco de índios ficarem sem atendimento por falta de repasse da Funasa e a inacreditável história dos porcos da Monsanto. Rogério Lannes Rocha Coordenador do RADIS
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz/ENSP
dc.rightsopen access
dc.titleRADIS - Número 37 - Setembro
dc.typePeriodical


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