dc.contributorBezerra, Daniel Pereira
dc.contributorVillarreal, Cristiane Flora
dc.contributorFreitas, Luiz Antonio Rodrigues de
dc.contributorSantos, Jean Nunes dos
dc.creatorNeves, Sara Parente
dc.date.accessioned2019-07-09T13:54:50Z
dc.date.accessioned2023-09-05T13:47:04Z
dc.date.available2019-07-09T13:54:50Z
dc.date.available2023-09-05T13:47:04Z
dc.date.created2019-07-09T13:54:50Z
dc.date.issued2018
dc.identifierNEVES, Sara Parente. Potencial antineoplásico de novos complexos de rutênio-fosfina em células de carcinoma hepatocelular humano HepG2. 2018. 77 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa) – Instituto Gonçalo Moniz, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, 2018.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33907
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8659235
dc.description.abstractComplexos de rutênio têm emergido como potenciais agentes anticancerígenos, pois possuem propriedades citotóxicas seletivas e baixa toxicidade sistêmica. OBJETIVO: Estudar complexos de rutênio-fosfina como fármacos para o tratamento do câncer. MATERIAL E MÉTODOS: Três novos complexos de rutênio-fosfina contendo ligantes nitrogenados 1, 2 e 3 foram testados contra linhagens de células cancerosas de diferentes tipos histológicos (HepG2, HCT116, SCC-4, HSC-3, MCF-7, K-562, HL-60 e B16-F10) e não cancerosas (MRC-5 e PBMC), através do ensaio do alamar blue em cultura em monocamada (2D) e em um modelo 3D formado a partir de células de carcinoma hepatocelular humano HepG2. Posteriormente, células HepG2 foram incubadas por 24 e 48 horas com diferentes concentrações dos complexos 1 e 2 e o número de células viáveis foi determinado pelo ensaio de exclusão com o azul de tripam. A análise do ciclo celular, marcação para anexina V/iodeto de propídio, quantificação do potencial transmembrânico mitocondrial e quantificação de espécies reativas de oxigênio (ERO) foram determinadas por citometria de fluxo. Um ensaio de intercalação com o DNA foi realizado por fluorometria. A eficácia in vivo dos complexos 1 e 2 foi avaliada em camundongos C.B.17 SCID inoculados com células HepG2. RESULTADOS: Os complexos apresentaram potente efeito citotóxico no painel de linhagens celulares de câncer em culturas em 2D e 3D, sendo os complexos 1 e 2 os mais potentes e seletivos. Células HepG2 tratadas com os complexos 1 e 2 apresentaram uma redução no número de células viáveis, aumento da fragmentação do DNA internucleosomal, perda do potencial transmembrânico mitocondrial e aumento da externalização de fosfatidilserina, sugerindo indução de morte celular apoptótica. Os complexos também induziram fosforilação de ERK 1/2, e a co-incubação com U-126 um inibidor de MEK conhecido por inibir ERK 1/2, indicou indução de morte celular apoptótica através da via de sinalização ERK 1/2 em células HepG2. Não foi observado aumento nos níveis de ERO. Ambos os complexos foram capazes de induzir intercalação com o DNA. No modelo in vivo, os complexos apresentaram taxas de inibição do desenvolvimento tumoral de 45,4 - 67,7%. CONCLUSÕES: Os complexos de rutênio testados são citotóxicos para diferentes tipos de células cancerosas, causam intercalação com o DNA, induzem morte celular apoptótica e são capazes de inibir o desenvolvimento in vivo de células HepG2 em modelo xenográfico.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Gonçalo Moniz
dc.rightsopen access
dc.titlePotencial antineoplásico de novos complexos de rutênio-fosfina em células de carcinoma hepatocelular humano HepG2
dc.typeDissertation


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