dc.contributorFerreira, Rafael Lawson
dc.contributorBranquinho, Maria Regina
dc.contributorBranquinho, Maria Regina
dc.contributorVillas Bôas, Maria Helena Simões
dc.contributorSouza, Talita Coelho de
dc.contributorMiranda, Catia Aparecida Chaia de
dc.contributorFerreira, Rafael Lawson
dc.contributorBranquinho, Maria Regina
dc.creatorSarmento, Sylvia Kahwage
dc.date.accessioned2019-09-19T18:54:15Z
dc.date.accessioned2023-09-05T13:23:16Z
dc.date.available2019-09-19T18:54:15Z
dc.date.available2023-09-05T13:23:16Z
dc.date.created2019-09-19T18:54:15Z
dc.date.issued2017
dc.identifierSARMENTO, S. K. Detecção de organismos geneticamente modificados em alimentos: triagem por qPCR SYBR® Green. 2017. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde na Área de Vigilância Sanitária com Ênfase na Qualidade)-Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2017.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35700
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8657910
dc.description.abstractO crescimento constante da área mundial de cultivo de plantas geneticamente modificadas, em especial o Brasil, e o surgimento de novos eventos transgênicos têm trazido preocupações tendo em vista o aumento no número de produtos alimentícios contendo organismos geneticamente modificados (OGM) sendo comercializados, existindo ainda incertezas de como devem ser regulamentados esses produtos. Legislações e diretrizes vêm sendo criadas a fim de proteger o meio ambiente e a saúde humana como o Protocolo de Cartagena, as especificações do Codex Alimentarius para rotulagem de alimentos e de metodologias analíticas, e a Lei de Biossegurança, que regulamenta a pesquisa e o uso comercial dos OGM. Muitos países adotam políticas de rotulagem de produtos alimentícios com estabelecimento de limites da presença intencional de organismos geneticamente modificados. No Brasil, foi criado o Decreto n° 4.680/2003 em que é obrigatória a rotulagem de alimentos com mais de 1% de OGM. Laboratórios estão estudando e validando métodos para detecção e quantificação de genes modificados, que têm sido de grande importância no comércio brasileiro e internacional, especialmente em países que permitem tanto a rotulagem para a presença como para a ausência de transgênicos, com a finalidade de garantir a informação correta nas embalagens para os consumidores. A tradicional estratégia de análise de OGM em alimentos consiste na detecção de dois elementos genéticos comumente utilizados nas construções (P-35S e T-nos) seguida da quantificação evento-específica. No entanto, esta estratégia encontra cada vez mais limitações pela diversidade das novas construções e complexidade dos eventos que vêm sendo desenvolvidos e comercializados. Este trabalho se propôs a implementar a detecção de 5 elementos genéticos (P-35S, T-nos, CTP-2, PAT, BAR) utilizados nas construções dos OGM presentes em alimentos de soja e milho pelo método de triagem por qPCR SYBR® Green, além de estabelecer os limites de detecção (LOD) de cada alvo. Os resultados mostraram que a qPCR SYBR® Green é uma técnica robusta e sensível na amplificação das matrizes de alimentos de soja e milho, estabelecendo limites de detecção com valores abaixo do limite de 1% descrito no Decreto n° 4.680/2003. O método de triagem empregado foi bastante viável na discriminação dos eventos de soja geneticamente modificada presentes nas amostras analisadas, enquanto que a discriminação dos eventos de milho geneticamente modificado foi menor, uma vez que foram encontrados vários possíveis eventos de milho, havendo a necessidade da inclusão de mais um elemento genético na matriz de triagem.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleDetecção de organismos geneticamente modificados em alimentos: triagem por qPCR SYBR® Green
dc.typeTCC


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