dc.creatorNascimento, Michele Cardoso do
dc.creatorAbreu, Clarice Lima do Canto
dc.creatorCosta, Rodrigo Netto
dc.creatorMoura, Wlamir Corrêa de
dc.creatorDelgado, Isabella Fernandes
dc.date.accessioned2017-11-14T13:51:37Z
dc.date.accessioned2023-09-05T13:21:33Z
dc.date.available2017-11-14T13:51:37Z
dc.date.available2023-09-05T13:21:33Z
dc.date.created2017-11-14T13:51:37Z
dc.date.issued2013
dc.identifierNASCIMENTO, Michele Cardoso do et al. A eritropoietina humana recombinante: uma breve revisão com ênfase no processo de controle da qualidade. Universitas: Ciências da Saúde, v.11, n.1, p. 43-55, jan. /jun. 2013.
dc.identifier1678-5398
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23168
dc.identifier1981-9730
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8657812
dc.description.abstractA eritropoietina (EPO) é um hormônio glicoproteico que regula a eritropoiese, atuando sobre as células progenitoras eritroides na medula óssea. É produzido nos adultos principalmente no córtex renal. O Ministério da Saúde, em 2005, passou a fornecer produtos biológicos, dentre eles a rhEPO. A produção desses medicamentos proporcionou uma economia de 40 milhões por ano ao país. A rhEPO é produzida em células de ovário de hamster chinês – CHO. É uma glicoproteína composta de 165 aminoácidos. A massa molecular da estrutura glicosilada, que contém cerca de 40% de carboidratos, é de 30–34 kDa. A rhEPO é um medicamento que faz parte do Componente Especializado de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, como parte da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. O INCQS recebeu, de 2007 a 2012, um total de 779 lotes de rhEPO para análise, 88% desse total corresponde à apresentação de 4000 UI/mL.
dc.languagepor
dc.publisherCentro Universitário de Brasília
dc.rightsopen access
dc.titleA eritropoietina humana recombinante: uma breve revisão com ênfase no processo de controle da qualidade
dc.typeArticle


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