dc.contributorSilva Junior, Floriano Paes
dc.contributorSimone, Salvatore Giovanni de
dc.contributorCaffarena, Ernesto Raúl
dc.contributorSouza, Osmar Norberto de
dc.contributorVillar, Jose Daniel Figueroa
dc.contributorBrito, Monique Araújo de
dc.contributorMagalhães, Camila Silva de
dc.creatorSodero, Ana Carolina Rennó
dc.date.accessioned2012-10-17T14:27:32Z
dc.date.accessioned2023-09-05T13:21:12Z
dc.date.available2012-10-17T14:27:32Z
dc.date.available2023-09-05T13:21:12Z
dc.date.created2012-10-17T14:27:32Z
dc.date.issued2011
dc.identifierSODERO, A. C. R. Modelagem Molecular de Aspartil Proteases de Schistosoma mansoni (SmAPs) para o Desenvolvimento de Potenciais Moléculas Esquistossomicidas. 2011. 144f. Tese (Doutorado em Biologia Celular e Molecular) – Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, 2011
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5679
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8657791
dc.description.abstractPeptidases de parasitas são descritas como potenciais alvos terapêuticos. Novas proteases catepsina-D símile de Schistossoma mansoni foram identificadas, em adição à SmCD1, uma aspartil protease envolvida no metabolismo da hemoglobina. Isto indica que uma família de aspartil proteases está presente no parasita. Foram investigados os aspectos estruturais de inibição de aspartil proteases S. mansoni pela pepstatina e por inibidores peptidomiméticos previamente sintetizados e avaliados experimentalmente. As estruturas tridimensionais das enzimas SmCD1, SmCD2 e SmCD3 foram construídas por modelagem comparativa, seguida da metodologia de atracação molecular para gerar os complexos entre as enzimas e os inibidores. Simulações por Dinâmica Molecular foram realizadas com os complexos enzimas/pepstatina. Ligações de hidrogênio, pontes salinas e interações hidrofóbicas foram analisadas para caracterizar a relação estrutura-atividade. A enzima SmCD1 apresentou grande alteração conformacional na alça que conecta as fitas s10C e s11C, próxima ao resíduo de isovalina da pepstatina, que resultou em contatos favoráveis entre a SmCD1 e a pepstatina. Esta interação resultou na formação de um subsítio hidrofóbico em S4. Tais mudanças conformacionais não são observadas nos complexos com a SmCD2 e a SmCD3. Os resultados indicaram que a especificidade de cada enzima pode estar associada aos resíduos externos à tríade catalítica e que inibidores específicos para aspartil proteases de S. mansoni podem ser futuramente desenvolvidos.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleModelagem molecular de Aspartil Proteases de Schistosoma mansoni (SmAPs) para o desenvolvimento de potenciais moléculas esquistossomicidas
dc.typeThesis


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