dc.contributorSzwarcwald, Celia Landmann
dc.creatorBarbosa Júnior, Aristides
dc.date.accessioned2012-09-05T18:23:40Z
dc.date.accessioned2023-09-05T13:18:02Z
dc.date.available2012-09-05T18:23:40Z
dc.date.available2023-09-05T13:18:02Z
dc.date.created2012-09-05T18:23:40Z
dc.date.issued2008
dc.identifierBARBOSA Júnior, Aristides. Desafios para o monitoramento da epidemia de HIV/aids entre os grupos populacionais sob maior risco no Brasil. 2008. 101 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2008.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4349
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8657610
dc.description.abstractOs modelos matemáticos têm destacado a contribuição desproporcional dos grupos sob maior risco ao HIV na disseminação da epidemia de aids, tais como os usuários de drogas injetáveis (UDI), os homens que fazem sexo com outros homens (HSH) e as mulheres trabalhadoras do sexo (TS). Nesta tese, apresentada sob a forma de três artigos, mostra-se que o risco de desenvolver aids em certos grupos populacionais ainda é desproporcionalmente elevado, e analisam-se aspectos importantes da implementação das atividades de monitoramento da epidemia de HIV e aids para esses grupos. No primeiro artigo, discute-se a evolução temporal dos indicadores para o monitoramento da Declaração de Compromisso sobre HIV/aids, acordada durante Assembléia Geral das Nações Unidas (UNGASS) visando à desaceleração da epidemia de HIV/aids. Analisam-se a disponibilidade de informações e as limitações para o cálculo dos indicadores propostos no Brasil e discute-se a adequação dos indicadores propostos para o monitoramento da epidemia brasileira. No segundo artigo, apresentam-se as tendências da epidemia de aids em grupos populacionais sob maior risco no Brasil, por meio do cálculo das taxas de incidência de aids por sexo e categoria de exposição no período 1980-2004. A análise da dinâmica da epidemia de aids no Brasil mostra a importância dos grupos HSH e UDI masculinos enquanto grupos de risco diferenciado. No terceiro artigo, apresentam-se dois métodos probabilísticos para amostragem de populações sob maior risco o “Respondent Driven Sampling” (RDS) e o Time Space Sampling “(TSS). Descreve-se, adicionalmente, o processo de transferência metodológica para capacitar pesquisadores brasileiros na aplicação dessas técnicas de amostragem, discutindo-se as implicações para o monitoramento do HIV/aids nesses grupos populacionais.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleDesafios para o monitoramento da epidemia de HIV/aids entre os grupos populacionais sob maior risco no Brasil
dc.typeThesis


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