dc.contributorKury, Lorelai Brilhante
dc.contributorFigueirôa, Silvia Fernanda de Mendonça
dc.contributorSá, Magali Romero
dc.contributorHeizer, Alda Lúcia
dc.contributorFonseca, Maria Rachel de Gomensoro Fróes da
dc.creatorSilva, Marcelly Pedra Rezende da
dc.date.accessioned2017-04-27T19:19:13Z
dc.date.accessioned2023-09-05T13:09:17Z
dc.date.available2017-04-27T19:19:13Z
dc.date.available2023-09-05T13:09:17Z
dc.date.created2017-04-27T19:19:13Z
dc.date.issued2014
dc.identifierSILVA, Marcelly Pedra Rezende da. Cartas para que te quero: Francisco Freire Allemão e a comunidade científica dos oitocentos. 2014. 204 f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 2014.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18697
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8657110
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo estudar o contexto de emergência e consolidação de uma comunidade científica no Brasil do século XIX. E busca iluminar o papel das esferas de sociabilidade na constituição desta comunidade, bem como na construção da identidade de cientista brasileiro, a partir de um enfoque privilegiado sobre a atuação do botânico Francisco Freire Allemão.Francisco Freire Allemão foi tomado como exemplo do modus operandi desta emergente comunidade científica que buscava ter seu espaço de atuação profissional reconhecido dentro do cenário de uma nação nos trópicos. Através da investigação da prática cientifica de Freire Allemão procurou-se pensar o estabelecimento de redes e espaços de sociabilidade como elementos fundamentais na formação de identidades e automodelação dos cientistas brasileiros do século XIX, que se reconhecendo entre si como homens de ciência , procuravam se destacar dentro da chamada República das letras .Neste sentido, foi dada prioridade aos documentos/fontes de uma escrita de si, de forma a perceber como ocorre a auto-refenciação na composição da identidade de cientista de Freire Allemão. Através da correspondência pessoal deste botânico, analisada à luz de sua trajetória biográfica, procurou-se situá-lo como parte de uma geração de cientistas em busca de reconhecimento e legitimação no mundo científico do século XIX.Os rastros e vestígios deixados na correspondência de Freire Allemão permitiram visualizar como essa trajetória de busca por legitimação e reconhecimento profissional participou na construção da identidade do botânico, como cientista e como brasileiro. Procurou-se demonstrar como ao mesmo tempo que ele tentava mobilizar as redes e espaços de sociabilidade ao seu favor, estas redes atuavam como modeladoras da identidade de cientista de Freire Allemão, ao lado das outras formas de escrita de si.
dc.languagepor
dc.publisherCasa de Oswaldo Cruz
dc.rightsopen access
dc.titleCartas para que te quero: Francisco Freire Allemão e a comunidade científica dos oitocentos
dc.typeDissertation


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