dc.contributorLazéra, Márcia dos Santos
dc.contributorMeyer, Wieland
dc.contributorFreitas, Dayvison Francis Saraiva
dc.contributorRodrigues, Marcio Lourenço
dc.contributorMutis, Martha Cecilia Suárez
dc.contributorMuniz, Mauro de Medeiros
dc.contributorJunqueira, Ângela Cristina Verissimo
dc.contributorTrilles, Luciana
dc.contributorPaes, Rodrigo de Almeida
dc.creatorSantos, Fábio Brito dos
dc.date.accessioned2019-07-30T19:18:17Z
dc.date.accessioned2023-09-05T13:04:48Z
dc.date.available2019-07-30T19:18:17Z
dc.date.available2023-09-05T13:04:48Z
dc.date.created2019-07-30T19:18:17Z
dc.date.issued2018
dc.identifierSANTOS, Fábio Brito dos. Estudo ambiental, caracterização molecular e estratégia de vigilância dos agentes da criptococose na microrregião do Rio Negro no estado do Amazonas. 2018. 138 f. Tese (Doutorado em Medicina Tropical)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34523
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8656864
dc.description.abstractA criptococose é adquirida pela inalação dos propágulos criptocócicos no ambiente. A doença é causada por duas espécies patogênicas do gênero Cryptococcus, definidas como Cryptococcus neoformans espécie complexa e o C. gattii espécie complexa. A criptococose por Cryptococcus neoformans é a principal doença oportunista em pacientes infectados pelo HIV, principalmente na África Subsaariana, com mais de 500.000 mortes por ano estimadas devido à meningite criptocócica. No Brasil, além da importância da criptococose em pacientes com HIV/aids, outro problema de saúde pública é a ocorrência da meningite criptocócica por C. gattii em crianças e adultos jovens de ambos os sexos no Norte (N) e Nordeste (NE). A compreensão da dinâmica e adaptação dos reservatórios de agentes da criptococose, a identificação de como essa infecção é adquirida pelos seres humanos e quais os meios para evitar ou reduzir seus riscos de infecção são de interesse fundamental. O presente estudo ambiental foi conduzido na microrregião do Rio Negro no estado do Amazonas que é constituída por quatro municípios (Barcelos, Novo Airão, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira). Coletamos e analisamos amostras de postes de madeira e principalmente a poeira domiciliar dos três primeiros municípios A caracterização molecular foi realizada com o auxílio da ferramenta MLST, revelando os principais subtipos de C. gattii e C. neoformans responsáveis pela criptococose no mundo, além de alguns subtipos de VGII específicos da região Amazônica. A ausência de relatos de casos de criptococose e a presença significativa de um grupo vulnerável de crianças incentiva a realização de estratégia de vigilância dos agentes da criptococose nessa microrregião. Para atender essa demanda foram elaboradas ferramentas de comunicação (folder popular e informe técnico). Como proposta para detectar pacientes oligossintomáticos e assintomáticos nessa área remota e com poucos recursos humanos, otimizamos a utilização do teste rápido do CrAg na urina aumentando a especificidade sem perder a sensibilidade. Esperamos que com os produtos gerados nessa tese seja possível o manejo de futuros casos de criptococose nessa região ou em outras áreas endêmicas remotas do Brasil.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleEstudo ambiental, caracterização molecular e estratégia de vigilância dos agentes da criptococose na microrregião do Rio Negro no estado do Amazonas
dc.typeThesis


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