dc.contributorPianetti, Gerson Antônio
dc.contributorPianetti, Gerson Antônio
dc.contributorRibeiro, José Antônio de Aquino
dc.contributorSilva, Sônia Maria Lucas da
dc.creatorReis, Daniela Vieira dos
dc.creatorTavares Neto, João
dc.creatorOliveira, Milay Rorato de
dc.creatorLopes, Renato Almeida
dc.date.accessioned2022-05-25T14:39:36Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:57:56Z
dc.date.available2022-05-25T14:39:36Z
dc.date.available2023-09-05T12:57:56Z
dc.date.created2022-05-25T14:39:36Z
dc.date.issued2009
dc.identifierREIS, Daniela Vieira dos et al. Análise do impacto das ações da Anvisa no desenvolvimento dos centros de bioequivalência de medicamentos no Brasil. 2009. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Vigilância Sanitária)—Diretoria Regional de Brasília, Fundação Oswaldo Cruz, Brasília, 2009.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52878
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8656492
dc.description.abstractA política de medicamentos genéricos faz parte das diretrizes e prioridades da Política Nacional de Medicamentos, aprovada pela Portaria n°3.916, de 30 de outubro de 1998 do Ministério da Saúde. Com a Lei n° 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, foram efetivamente instituídos os medicamentos genéricos no Brasil, com a exigência de testes de equivalência farmacêutica, bioequivalência e biodisponibilidade para sua entrada no mercado. À época, não havia centros de pesquisa estruturados para a realização dos estudos de bioequivalência e nos anos 2000 a 2001 cerca de 90% dos estudos apresentados nos processos de registro foram realizados em centros Internacionais. Este trabalho analisou de que forma a atividade regulatória da ANVISA contribuiu para que no panorama atual mais de 80% dos estudos sejam realizados em centros nacionais que incorporaram tecnologia e capacidade técnica e operacional. Estima-se que o gasto anual das empresas em estudos de Bioequivalência gire em torno de R$ 50 milhões, e a realização dos estudos no País gera empregos, desenvolvimento técnico e científico, alem de circular esse volume de recursos no meio de pesquisa. Hoje existem 28 centros certificados no Brasil e 23 no exterior. No período de 2004 a 2007 houve uma redução de 27% para 17% de reprovação dos estudos, sendo que apenas 8% dos casos de reprovação se deram por erro do centro, o que demonstra o atual estágio dos ensaios produzidos no País. Dentre as ações da Agência estão a normatização do setor; a criação da Coordenação de Inspeção de Centros de Bioequivalência (CIBIO); o acompanhamento dos centros Nacionais por meio de inspeções; a instituição da certificação de centros de Bioequivalência; convênios com Universidades e Hospitais públicos, para financiamento da infra-estrutura; a criação da Rede Brasileira de Centros Públicos de Equivalência Farmacêutica e Bioequivalência - REQBIO e a instituição do medicamento de referência nacional. Destaca-se o papel dos centros públicos na formação de recursos humanos com capacidade técnica para atuar nesta área, por estarem localizados dentro de instituições de pesquisa e ensino superior e atuarem na formação de pessoal qualificado tanto no nível de graduação, como na formação de Especialistas, Mestres e Doutores. A participação de centros públicos é extremamente relevante para a realização de estudos de laboratórios oficiais, foco dos últimos convênios realizados entre a REQBIO e o Ministério da Saúde.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleAnálise do impacto das ações da Anvisa no desenvolvimento dos centros de bioequivalência de medicamentos no Brasil
dc.typeTCC


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