dc.creatorKury, Lorelai Brilhante
dc.date.accessioned2018-04-24T01:28:19Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:51:41Z
dc.date.available2018-04-24T01:28:19Z
dc.date.available2023-09-05T12:51:41Z
dc.date.created2018-04-24T01:28:19Z
dc.date.issued2003
dc.identifierKURY, Lorelai. Nation, races et fétichisme : la religion de l’humanité au Brésil. Revue d'Histoire des Sciences Humaines: Villeneuve d'Ascq, n. 8, p. 125- 137, 2003.
dc.identifier1622468X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26051
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8656147
dc.description.abstractA presença política do positivismo no Brasil começou na década de 1880 com as ações de Os seguidores de Auguste Comte em favor da abolição da escravatura no país. Deles crença de que os sentimentos humanos eram superiores à razão e sua idealização do fetichista etapa levou à sua visão positivista da raça negra, que eles consideravam primitiva e amoroso. A principal preocupação dos positivistas ortodoxos era evitar a "contaminação" de fetichistas afro-brasileiros pela “mistura teológica”: a incorporação dos escravos em a sociedade deveria «saltar» etapas religiosas e metafísicas. Esses mesmos argumentos seriam propostas para lidar com a incorporação dos índios brasileiros. Deles políticas indigenistas também foram inspiradas pelo romantismo brasileiro, que construiu imagem mítica dos primeiros habitantes do território. Das críticas da escravidão a a defesa dos índios brasileiros, a política apoiada pelos discípulos de Compte em O Brasil adquiriu freqüentemente um aspecto humanitário, que deve ser considerado em qualquer discussão das elites e da modernização do Estado brasileiro.
dc.languagepor
dc.rightsrestricted access
dc.titleNation, races et fétichisme: la religion de l'humanité au Brésil
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución