dc.creatorRocha, Rosamaria Luiza de Melo
dc.date.accessioned2021-07-12T13:04:01Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:27:50Z
dc.date.available2021-07-12T13:04:01Z
dc.date.available2023-09-05T12:27:50Z
dc.date.created2021-07-12T13:04:01Z
dc.date.issued2021
dc.identifierROCHA, Rosamaria Luiza de Melo. Artivismo musical e feminismos: arte e política nas disputas visuais e no direito de existir das dissidências sexuais e de gêneros. Entrevistador: Roberto Abib. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 476-488, abr./jun. 2021. Entrevista concedida à RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde.
dc.identifier1981-6278
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48128
dc.identifier10.29397/reciis.v15i2.2420
dc.identifier1981-6278
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8654863
dc.description.abstractEm entrevista à Reciis, a cientista Rose de Melo Rocha compreende seus estudos baseados em um conhecimento encarnado que se espraia por suas atuações como pesquisadora, professora e cidadã. Em sua trajetória intelectual, procura pensar a comunicação como um processo de vinculação com implicações afetuais e subjetivas em temas como culturas urbanas, juvenis e audiovisualidades. Tais temáticas se entrecruzam e se reencontram nos seus estudos recentes sobre corporalidades e dissidências sexuais e de gênero. Rose de Melo Rocha observa o entretenimento e, particularmente, o que denomina de artivismo musical de gênero como um campo de ruptura em relação à arte e a um posicionamento ativista que problematiza a política institucional. As cantoras Pabllo Vittar e Linn da Quebrada são pensadas como entradas protagônicas e dissidentes nas disputas audiovisuais, construindo outras audiovisualidades como projeções de utopias realizáveis. O que importa para a pesquisadora, e para os grupos nos quais se aliança, é ir além do discurso da resistência a fim de fortalecer o direito de existir, o direito à presença. Nesse sentido, defende um feminismo que não se restrinja a um essencialismo identitário. Rose de Melo Rocha é professora titular e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo (ESPM/SP).
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde.
dc.rightsopen access
dc.titleArtivismo musical e feminismos: arte e política nas disputas visuais e no direito de existir das dissidências sexuais e de gêneros
dc.typeArticle


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