dc.contributorLins Neto, Roberto Dias
dc.contributorLins Neto, Roberto Dias
dc.contributorDhalia, Rafael
dc.contributorSoáres, Thereza Amélia
dc.creatorFreire, Marjorie Caroline Liberato Cavalcanti
dc.date.accessioned2019-03-11T12:23:43Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:21:45Z
dc.date.available2019-03-11T12:23:43Z
dc.date.available2023-09-05T12:21:45Z
dc.date.created2019-03-11T12:23:43Z
dc.date.issued2018
dc.identifierFREIRE, Marjorie Caroline Liberato Cavalcanti. Predição e caracterização estrutural de Epítopos do Vírus ZIKA. 2018. 130 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Biociências e Biotecnologia em Saúde) – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2018.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32024
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8654538
dc.description.abstractSequências de epítopos de células B da proteína NS1 e proteína E do ZIKV foram identificadas utilizando ferramentas de predição de epítopos in silico. O mapeamento dessas sequências na superfície da NS1 revelou dois principais epítopos conformacionais e um epítopo linear. Apesar da identidade media de 55% entre ZIKV e os quatro sorotipos do vírus da Dengue (DENV), os epítopos foram encontrados sendo altamente conservados. Mesmo assim, resíduos não conservados que flanqueiam os epítopos, são responsáveis por uma alta divergência de potencial eletrostático de superfície nas regiões dos epítopos do ZIKV e DENV sorotipo 2. Esses achados sugerem que estratégias de diagnóstico diferencial baseadas em sequências curtas lineares de NS1 são susceptíveis a falha devido a reação cruzada imunológica e também fornece as bases moleculares da discriminação diferencial entre ZIKV e DENV por anticorpos monoclonais de NS1. Para a proteína E, cinco epítopos foram identificados e mapeados, sendo o epítopo E1 correspondente ao loop de fusão viral, região altamente conservada entre os Flavivirus. Utilizando ferramentas computacionais de engenharia de proteínas, essa região E1 foi utilizada para a construção da proteína quimérica Monobody 1, com estrutura baseada no domínio III da fibronectina humana. Essa proteína foi expressa em sistema bacteriano, purificada foram realizados ensaios biofísicos para a avaliação de sua estabilidade. Os resultados mostraram que a Monobody 1 apresentou um perfil de alta estabilidade estrutural frente as condições avaliadas e isso abre possibilidades iniciais para a utilização desta proteína quimérica e deste tipo de estratégia para fins vacinais, para a prevenção de infecções por ZIKV.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titlePredição e caracterização estrutural de epítopos do vírus ZIKA
dc.typeDissertation


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