dc.contributorDutra, Alberto Augusto Noronha
dc.contributorCouto, Ricardo David
dc.creatorOliveira, Yanaihara Pinchemel Amorim de
dc.date.accessioned2012-09-04T19:02:19Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:19:17Z
dc.date.available2012-09-04T19:02:19Z
dc.date.available2023-09-05T12:19:17Z
dc.date.created2012-09-04T19:02:19Z
dc.date.issued2011
dc.identifierOLIVEIRA, Y. P. A. O papel de Ros (espécies reativas de oxigênio) na exacerbação da resposta inflamatória na sepse. 2011. 96 f.em Dissertação (Mestrado em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa) - Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Salvador, 2011.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4325
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8653989
dc.description.abstractSepse é uma das doenças com a maior causa de morbidade para as quais não existe tratamento efetivo capaz de mudar o desfecho. O tratamento da sepse grave tem um custo alto devido ao fato de, geralmente, ser tratada em Unidades de Terapia Intensiva com fluídos intravenosos e antibióticos caros. Neste trabalho nós estudamos as primeiras etapas desta patologia com o foco na produção de espécies reativas de oxigênio deletérias pelas células inflamatórias circulantes. Nós encontramos usando microscopia eletrônica de varredura e análise de esfregaço de sangue a presença de eritrócitos morfologicamente alterados com a predominância de equinócitos. O mesmo efeito pode ser observado quando o sangue de voluntários sadios foram submetidos ao estresse oxidativo por adição direta de radicais livres oxidantes, principalmente peróxido de nitrito ou através da redução dos antioxidantes intracelulares, neste caso, o mais importante, os sistemas dependentes de glutationa. Como macrófagos removem eritrócitos modificados, foi utilizada a linhagem celular de macrófagos J774 e observamos a adesão imediata e iniciação do processo de fagocitose por essas células. Essas células iniciam a produção de superóxido quando em contato com eritrócitos modificados in vitro ou eritrócitos de pacientes sépticos. Nós também medimos a produção de ROS em sangue total pelo contador de fótons, usando como inibidores a superóxido dismutase para superóxido, azida para mieloperoxidase, desferroxamina e hidralazina para peróxido de nitrito, todas essas espécies estiveram presentes. O valor medido no sangue dos pacientes sépticos foi aumentado de 20 a 1000 vezes em relação aos voluntários. Quando usamos eritrócitos de pacientes sépticos com neutrófilos isolados observamos a produção de ROS durante a adesão dessas células com os neutrófilos. Esses dados nos permite sugerir que durante a sepse o primeiro contado com patógenos inicia uma produção de ROS que modifica oxidativamente os eritrócitos por um mecanismo de feedback positivo o qual amplifica a produção de espécies oxidativas para além da presença desses patógenos causando danos nos vasos e órgãos.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleO papel de Ros (espécies reativas de oxigênio) na exacerbação da resposta inflamatória na sepse
dc.typeDissertation


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