dc.creatorFreitas, Alex da Silva de
dc.creatorBarreto, Cintia Ferreira
dc.creatorBarth, Ortrud Monika
dc.creatorBastos, Alex Cardoso
dc.creatorBaptista Neto, José Antônio
dc.date.accessioned2016-05-10T17:09:26Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:17:55Z
dc.date.available2016-05-10T17:09:26Z
dc.date.available2023-09-05T12:17:55Z
dc.date.created2016-05-10T17:09:26Z
dc.date.issued2015
dc.identifierFREITAS, Alex da Silva de; et al. Registro Palinológico do Holoceno Tardio em Sedimentos Estuarinos do Rio Piraquê-Açu, Espírito Santo, Brasil. Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ, v.38, n.1, p.107-115, 2015.
dc.identifier0101-9759
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14167
dc.identifier10.11137/2015_1_107_115
dc.identifier1982-3908
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8653518
dc.description.abstractO rio Piraquê-Açu está localizado no município de Aracruz, 83 km a norte da cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil. No presente trabalho foram realizadas análises palinológicas a partir de um testemunho de sondagem (PA20) coletado nas coordenadas 19°56'13.63"S e 40°10'29.50"W com cerca de 110 cm de profundidade. O principal objetivo do estudo foi de reconhecer e interpretar a dinâmica vegetacional na região do entorno do local de coleta ocorrida nos últimos 1700 cal. anos AP, auxiliando estudos futuros. O testemunho foi subamostrado a cada 10 cm sendo as amostras submetidas ao processamento palinológico padrão. Foi inserida uma pastilha do esporo exótico Lycopodium clavatum para o cálculo da concentração dos palinomorfos. O material foi datado em quatro profundidades tendo a idade mais antiga cerca de 1758±68 cal. anos AP em 105 cm. A análise do testemunho indicou uma presença marcante da vegetação de Mangue, caracterizado principalmente pela presença do tipo polínico Rizophora. A Comunidade Aluvial e a Floresta Ombrófila também estiveram bem representadas sofrendo pequenas flutuações ao longo do testemunho. Foi observado o aumento da Comunidade Aluvial e a queda da Floresta Ombrófila nos últimos 10 cm de profundidade, o que pode estar associado a uma maior atividade antrópica causada pela chegada de imigrantes ao entorno do estuário. No topo do testemunho observa-se a presença do tipo polínico Eucalyptus, estando relacionado ao início da expansão da plantação de espécies deste gênero em larga escala no Estado do Espírito Santo.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto de Geociências - UFRJ
dc.rightsopen access
dc.titleRegistro Palinológico do Holoceno Tardio em Sedimentos Estuarinos do Rio Piraquê-Açu, Espírito Santo, Brasil
dc.typeArticle


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