dc.contributorChór, Dora
dc.contributorFaerstein, Eduardo
dc.creatorAndrade, Célia Regina de
dc.date.accessioned2012-09-06T01:11:41Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:15:15Z
dc.date.available2012-09-06T01:11:41Z
dc.date.available2023-09-05T12:15:15Z
dc.date.created2012-09-06T01:11:41Z
dc.date.issued2001
dc.identifierANDRADE, Célia Regina de. Associaçäo entre apoio social e freqüência relatada de auto-exame das mamas no estudo pró-saúde. 2001. 74 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2001.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4941
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8652617
dc.description.abstractOs programas de screening de câncer de mama representam uma estratégia efetiva para a redução de sua incidência e mortalidade. Nas últimas décadas, a importância das relações sociais na preservação da saúde vem sendo amplamente discutida, principalmente nos países desenvolvidos. Nesse contexto, inúmeros estudos epidemiológicos têm investigado a influência de características do ambiente psicossocial no risco de adoecer e de morrer, nos comportamentos relacionados à saúde e na utilização de serviços. Dentre essas características, destaca-se o conceito de apoio social que, no caso desse estudo, envolve as dimensões de apoio material, afetivo, emocional, de informação e interação positiva. O objetivo dessa investigação foi identificar associação entre a prevalência da prática do auto-exame das mamas e cinco diferentes dimensões de apoio social, entre as funcionárias de uma universidade no Rio de Janeiro. As perguntas relativas ao apoio social e a freqüência do AEM foram incluídas em um questionário estruturado auto-preenchido, na primeira etapa de coleta de dados de um estudo de coorte, com 4030 funcionários técnico-administrativos (sendo 2240 mulheres). A freqüência da prática relatada de AEM foi particularmente elevada entre as funcionárias do hospital universitário. Considerando-se o conjunto das funcionárias, a maior parcela (43%) informou realizar AEM “todo mês” ou “quase todo mês” e 24% informaram praticá-lo “raramente” ou “nunca”. A confiabilidade teste-reteste dessa informação foi alta: coeficiente kappa = 0,82 (IC95%:0,74-0,89). As respostas às perguntas que constituíram cada uma das cinco dimensões de apoio social compuseram escores, cuja distribuição apresentou concentração nos valores mais altos (médias próximas a 80 pontos). Mesmo assim, foi possível discriminar subgrupos que apresentavam diferentes prevalências da prática de AEM segundo tercis dos escores de apoio social. A prevalência da prática referida de AEM variou de forma direta com o nível dos cinco escores das dimensões de apoio social. Em cada dimensão, a chance de praticar AEM foi duas vezes maior entre as funcionárias situadas no tercil mais alto de apoio, comparadas às funcionárias situadas no tercil mais baixo. Tendo o mesmo grupo de referência, as funcionárias situadas no nível intermediário dos escores (2º tercil) apresentaram chance 50% maior de praticar AEM. A consistência dos resultados encontrados nas cinco dimensões permite concluir que níveis diferenciados de apoio social podem influenciar práticas de cuidados com a saúde como o AEM.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleAssociaçäo entre apoio social e freqüência relatada de auto-exame das mamas no estudo pró-saúde
dc.typeDissertation


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