dc.creatorSilva, Marcus Tulius T.
dc.date.accessioned2019-10-04T12:23:53Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:13:29Z
dc.date.available2019-10-04T12:23:53Z
dc.date.available2023-09-05T12:13:29Z
dc.date.created2019-10-04T12:23:53Z
dc.date.issued2013
dc.identifierSILVA, Marcus Tulius T. Viral encephalitis. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 71, n. 9-B, p. 703-709, 2013.
dc.identifier0004-282X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36161
dc.identifier10.1590/0004-282X20130155
dc.identifier1678-4227
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8652041
dc.description.abstractEmbora as infecções virais sistêmicas sejam muito comuns, as infecções virais sintomáticas do parênquima cerebral são raras, mas potencialmente graves. Estima-se que a encefalite viral ocorra em 1,4 casos por 100.000 habitantes anualmente. A localização geográfica é um fator determinante a ser levado em consideração frente aos patógenos transmitidos por vetores. O diagnóstico clínico das encefalites virais pode ser um desafio para o clínico, visto que quase 70% dos casos de encefalite viral ficam sem a identificação do agente viral. Nesta revisão, as encefalites virais mais comuns serão discutidas, com interesse especial sobre os aspectos da ecologia, do diagnóstico e do seu manejo clínico.
dc.languageeng
dc.publisherAcademia Brasileira de Neurologia
dc.rightsopen access
dc.titleViral encephalitis
dc.typeArticle


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