dc.creatorSantos, Raila de Souza
dc.creatorGriep, Rosane Harter
dc.creatorFonseca, Maria de Jesus Mendes da
dc.creatorChor, Dóra
dc.creatorSantos, Itamar Souza
dc.creatorMelo, Enirtes Caetano Prates
dc.date.accessioned2022-05-06T18:49:29Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:13:23Z
dc.date.available2022-05-06T18:49:29Z
dc.date.available2023-09-05T12:13:23Z
dc.date.created2022-05-06T18:49:29Z
dc.date.issued2022
dc.identifierSANTOS, Raíla de Souza et al. Estresse no trabalho e níveis de hemoglobina glicada: o papel da escolaridade. Dados da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v47, e5, p. 1 - 12, July 2020.
dc.identifier2317-6369
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52572
dc.identifier10.1590/2317-6369/24319PT2022v47e5
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8652004
dc.description.abstractIntrodução: as condições estressantes do trabalho estão associadas ao aumento dos níveis glicêmicos, mas pouco se conhece sobre o papel da escolaridade neste contexto. Objetivos: analisar a associação entre o estresse psicossocial no trabalho e os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) e a influência da escolaridade como modificador de efeito. Métodos: estudo transversal com dados de 11.922 trabalhadores ativos da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). O estresse psicossocial no trabalho foi avaliado pelo modelo demanda-controle. Foram empregadas a regressão logística multinomial e interações multiplicativas. Resultados: em trabalhadoras do sexo feminino com baixa escolaridade, observou-se associação entre baixo uso de habilidades no trabalho (OR 1,56; IC95% 1,09-2,24) e HbA1c elevada. A baixa autonomia no trabalho foi relacionada à HbA1c limítrofe (OR 1,21; IC95% 1,01-1,45) e elevada (OR 1,73; IC95% 1,19-2,51). Entre trabalhadores do sexo masculino com baixa escolaridade, o trabalho de alto desgaste (OR 1,94; IC95% 1,18-3,21), o baixo uso de habilidades (OR 2,00; IC95% 1,41-2,83) e a baixa autonomia no trabalho (OR 1,58; IC95% 1,13-2,21) foram associados à HbA1c elevada. Conclusão: o estresse psicossocial no trabalho foi associado a níveis limítrofes e elevados de HbAlc para trabalhadores com baixa escolaridade de ambos os sexos. Assim, ações para modificar as relações de trabalho e prevenir doenças crônicas devem ser priorizadas.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO
dc.rightsopen access
dc.titleEstresse no trabalho e níveis de hemoglobina glicada: o papel da escolaridade. Dados da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)
dc.typeArticle


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