dc.contributorLyra, Tereza Maciel
dc.contributorAlbuquerque, Maria do Socorro Veloso de
dc.creatorChaves, Suelene Borges de Lima
dc.date.accessioned2015-11-11T12:04:08Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:11:25Z
dc.date.available2015-11-11T12:04:08Z
dc.date.available2023-09-05T12:11:25Z
dc.date.created2015-11-11T12:04:08Z
dc.date.issued2013
dc.identifierChaves, Suelene Borges de Lima. Auditoria operacional aplicada à qualificação da rede de oncologia: um estudo a partir da experiência da Secretaria da Saúde de Pernambuco no período de 2010 a 2012. 2013. 73 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2013.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12156
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8651288
dc.description.abstractA pesquisa analisou como os gestores da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco e gerentes das unidades de oncologia sob a gestão estadual têm utilizados os resultados das auditorias operacionais na qualificação da rede de atenção situada no território do Recife no período de 2010 a 2012. Trata-se de um estudo de caso, com triangulação de técnicas (entrevistas semi-estruturadas e análise documental), tendo como sujeitos: gestores do nível central da SES de Pernambuco, diretores de 03 unidades auditadas e um representante do Conselho Estadual de Saúde de Pernambuco. Utilizou-se da análise temática de conteúdo com a mediação de categoria de análise controle público. Em termos da análise da produção e faturamento, evidenciou-se a desproporcionalidade entre o número de leitos de algumas unidades e o número de internações no período estudado, a exemplo do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), segundo maior hospital em número de leitos em oncologia, só realizou 18 por cento do total de internações. Por outro lado, verificou-se que o Instituto de Medicina Integral Prof. Antônio Figueira (IMIP) foi a unidade que apresentou o maior número de internações 35,82 por cento e também o maior faturamento de produção ambulatorial (34,33 por cento) e hospitalar (57,60 por cento), quando se compara 2010 e 2012. Quanto à análise dos resultados das auditorias, verificou-se que as inconformidades na área de recursos humanos ocuparam o 1º lugar, seguidas consecutivamente de estrutura física e processo de trabalho. Os hospitais universitários apresentaram os quadros mais críticos em todas as áreas, principalmente o HUOC que só conseguiu 12 por cento de aprovação entre a 1ª e a 2ª visita, apesar de oncologia representar 56 por cento da sua produção geral. O IMIP aparece como unidade que alcançou o maior percentual de implementação, sendo uma unidade filantrópica com crescimento no atendimento em oncologia, tanto hospitalar quanto ambulatorial, apresentou uma ampliada governabilidade financeira, sobretudo, para contratação de recursos humanos. Aspecto, que indiscutivelmente, tem limitado a maioria das unidades analisadas no cumprimento das recomendações. Conclui-se que o objetivo de analisar como a gestão estadual da saúde tem utilizado os resultados da auditoria operacional foi alcançado. Tendo evidenciado que a auditoria operacional é uma ferramenta potente de qualificação da atenção, porém insuficiente para mudar a realidade encontrada nas unidades se não vier acompanhada de um plano de investimento e não compor a agenda dos dirigentes, tanto das unidades quanto do nível central, no que diz respeito à implementação das recomendações nos quesitos recursos humanos e estrutura física
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Pesquisas Aggeu Magalhães
dc.rightsopen access
dc.titleAuditoria operacional aplicada à qualificação da rede de oncologia: um estudo a partir da experiência da Secretaria da Saúde de Pernambuco no período de 2010 a 2012
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución