dc.contributorValle, Tânia Zaverucha do
dc.contributorDe Luca, Paula Mello
dc.contributorSilva, Adriano Gomes da
dc.contributorCoimbra, Eliane Soares
dc.contributorRafael Maciel de
dc.creatorPereira, Sandy Santos
dc.date.accessioned2023-09-05T12:11:10Z
dc.date.available2023-09-05T12:11:10Z
dc.date.issued2015
dc.identifierPEREIRA, S. S. Suscetibilidade vs resistênciaestudo da infecção por Leishmania (leishmania) amazonensis em macrófagos murinos. 2015. 96f. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2015
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14065
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8651199
dc.description.abstractOs macrófagos são um dos principais fagócitos do sistema imunológico atuando tanto na resposta imune inata quanto na adaptativa. Na infecção por Leishmania são as principais células infectadas nos hospedeiros vertebrados, tendo, portanto, a função de controlar ou favorecer a proliferação do parasito. Diferentes espécies do parasito produzem diferentes manifestações clínicas, mas o perfil genético assim como a resposta imunológica do hospedeiro pode modular o desenvolvimento da doença. Para melhor compreensão da biologia das leishmanioses, utilizam-se modelos de infecção experimental em camundongos como ferramenta para estudo da imunologia, resistência e suscetibilidade ao parasito. Neste trabalho estudamos a infecção por Leishmania amazonensis em macrófagos de três linhagens de camundongos com diferentes graus de suscetibilidade ao parasito. Para isso macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c, C57BL/10 e C3H/He foram infectados com promastigotas de L. amazonensis para avaliação da multiplicação de amastigotas intracelulares, produção de óxido nítrico (NO) e produção de citocinas. Macrófagos de C3H/He infectados por 2 MOI de L. amazonensis apresentaram número de amastigotas e taxa de infecção similares a células de BALB/c e C57BL/10 nas primeiras 48h de infecção. No entanto, a partir de 72 horas a taxa de infecção e número total de amastigotas foi menor quando comparadas com células de origem BALB/c. Quando as células foram estimuladas com LPS e IFN-!, a carga parasitária dos macrófagos das três linhagens foram reduzidas, porém os macrófagos BALB/c permaneceram com carga parasitária maior do que os de origem C3H/He A produção de NO pelas células infectadas só foi diferente sob estimulação, quando os macrófagos de origem BALB/c produziram menos NO do que os C3H/He e C57BL/10. A dosagem de citocinas no sobrenadante das culturas sem estimulo mostrou que os macrófagos de C3H/He apresentaram altos níveis de IFN-!, IL-12 e IL-10, sendo este último exacerbado pela infecção, quando comparados as demais linhagens. A estimulação por LPS e IFN-! aumentou a produção de citocinas dos macrófagos de BALB/c e C57BL/10. Já as células de origem C3H/He quando estimuladas mostraram pouca ou nenhuma produção de IL-1", IL12 e IL-10 e uma estimulação moderada de TNF e IL-6. Finalmente, a inibição da iNOS pela aminoguanidina não foi capaz de diminuir a resistência dos macrófagos de C3H/He. Podemos, portanto, concluir que macrófagos de camundongos C3H/He são menos suscetíveis a infecção por L. amazonensis, mas essa sua resistência não é dependente da produção de óxido nítrico e nem de uma resposta do tipo Th1
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleSuscetibilidade vs resistênciaestudo da infecção por Leishmania (leishmania) amazonensis em macrófagos murinos
dc.typeDissertation


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