dc.contributorMontenegro, Sílvia Maria Lucena
dc.contributorMorais, Clarice N. Lins de
dc.contributorGomes, Adriana Vieira
dc.contributorMontenegro, Silvia Maria Lucena
dc.contributorMiranda, Yara Gomes de
dc.contributorVasconcelos, Luydson Richardson Silva
dc.contributorMartins, Danyely Bruneska Gondim
dc.contributorPitta, Maira Galdino da Rocha
dc.creatorCarvalho, Viviane do Carmo Vasconcelos de
dc.date.accessioned2017-12-26T12:20:24Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:10:03Z
dc.date.available2017-12-26T12:20:24Z
dc.date.available2023-09-05T12:10:03Z
dc.date.created2017-12-26T12:20:24Z
dc.date.issued2017
dc.identifierCARVALHO, Viviane do Carmo Vasconcelos de. Avaliação de marcadores inflamatórios, de lesão miocárdica e polimorfismos genéticos na estratificação de risco da Síndrome Coronariana Aguda. 2017. 126 f. Tese (Doutorado em Biociências e Biotecnologia em Saúde) – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23773
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8650792
dc.description.abstractA Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é uma doença multifatorial, incluindo o fator genético, causada por obstrução das artérias coronárias por ateroma. Seu diagnóstico precoce, e estratificação de risco de morte pelo Thrombolysis in Myocardial Infarction (TIMI) são importantes. Assim, avaliamos polimorfismos nos genes IL6 (rs1800795), IL6R (rs4537545), TNFa (rs1800629), LEPR (rs6700896) e IL1b (rs16944) em relação ao TIMI, aos níveis séricos das citocinas e aos fatores de risco para SCA. Foram selecionados 200 pacientes com SCA, 50 sem SCA do Real Hospital Português, Recife – PE, e 295 doadores de sangue na Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope). Polimorfismos foram determinados por sequenciamento de DNA ou corte enzimático. A dosagem das citocinas foi realizada pelo método ELISA. Os fatores de risco mais encontrados nos pacientes com SCA foram hipertensão e dislipidemia, sendo hipertensão associada ao TIMI grave. As frequências genotípicas de IL6R e TNFa mostraram-se diferentes entre os pacientes com SCA e os doadores do Hemope (p = 0,0002 e p = 0,01 respectivamente), mas as concentrações plasmáticas de TNF-a não diferiram entre genótipos. O alelo C (GC+CC) do gene IL6 foi mais frequente nos pacientes com risco TIMI intermediário que no baixo (p = 0,04) e o genótipo TT do gene IL6R, apresentou-se como possível fator protetor para SCA, pois estava mais presente em indivíduos do Hemope (32,0%) que nos pacientes com SCA (18,0%), além de ser mais frequente no TIMI baixo (22,9%) que no intermediário (20,2%) ou alto (4,9%). Nos pacientes com SCA, o genótipo TT no IL6R estava relacionado a menor concentração de proteína c reativa (p = 0,03) e troponina (p = 0,02), mostrando menor reação inflamatória e dano tecidual. As diferenças interpopulacionais quanto às frequências de polimorfismos em genes de interesse médico evidenciam a importância de estudos em grupos populacionais específicos para o estabelecimento de relação entre genes e uma doença.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleAvaliação de marcadores inflamatórios, de lesão miocárdica e polimorfismos genéticos na estratificação de risco da Síndrome Coronariana Aguda
dc.typeThesis


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