dc.contributorBoia, Marcio Neves
dc.contributorMatos, Haroldo José de
dc.contributorAraújo, Eliete da Cunha
dc.creatorRojas, Márcia de Fátima Maciel de
dc.date.accessioned2018-05-28T17:54:26Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:07:19Z
dc.date.available2018-05-28T17:54:26Z
dc.date.available2023-09-05T12:07:19Z
dc.date.created2018-05-28T17:54:26Z
dc.date.issued2018
dc.identifierROJAS, Márcia de Fátima Maciel de. Sífilis congênita: follow up de crianças nascidas em uma maternidade pública do estado do Pará. 2018. 76 f. Tese (Doutorado em Medicina Tropical)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26660
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8649823
dc.description.abstractIntrodução: A sífilis congênita (SC) é a infecção de transmissão vertical mais prevalente no Brasil, com taxa de mortalidade infantil elevada (6,1 por 100 mil nascidos vivos). Objetivo: analisar o desfecho clínico e sorológico de crianças que foram expostas a sífilis intraútero. Metodologia: estudo descritivo, prospectivo e observacional, realizado em uma maternidade pública do estado do Pará no período de março de 2014 a março de 2015. Dados sociodemográficos, clínicos e sorológicos da mãe e da criança foram registrados em um banco de dados. As crianças incluídas no estudo foram distribuídas em dois grupos: Grupo 1 (expostos; infectados) e Grupo 2 (expostos; não infectados). O atendimento das crianças foi realizado até os 24 meses de idade, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde (MS). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos da FSCMPA e da FIOCRUZ (CAEE nº20785413.6.3001.5248; nº do parecer 442.938) Resultados: Da amostra inicial de 270 casos diagnosticados como SC, 15 evoluíram a óbito, 14 foram referenciados para a Unidade Materno Infantil e Adolescente do estado (UREMIA) por apresentarem sorologia positiva para o HIV e 141 abandonaram o seguimento. Nos 100 casos restantes, a infecção foi confirmada em 71 (71%). Entre os casos confirmados 48 (67,61%) eram a termo, 23 (23%) eram pré-termos, 36 (50,70%) assintomáticos, o sinal clínico mais prevalente foi o desconforto respiratório (DR), 17 (23,94%) seguido por hepatomegalia 10 (14,08%). Observou-se queda dos títulos do VDRL até o terceiro mês nas crianças dos grupos 1 e 2, que variou de 1:2 a 1:2.048, com 4 crianças que, apesar de infectadas apresentaram VDRL não reator ao nascerem. Das mães 66,20% (47/71) eram jovens, de 20 a 30 anos. Somente 28 delas (39,44%) realizaram as 6 consultas de pré-natal, mas somente 5 (7%) foram tratadas adequadamente. Conclusão: a frequência de SC foi elevada na maternidade em estudo. O diagnóstico da criança exposta foi complexo e o seguimento das crianças foi um meio eficaz de definir o diagnóstico antes dos três meses e que o estudo contribuiu para que um ambulatório de seguimento para SC permanente fosse instituído no local de estudo.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleSífilis congênita: follow up de crianças nascidas em uma maternidade pública do estado do Pará
dc.typeThesis


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