dc.contributordosSantos, Washington Luis Conrado
dc.contributorFigueira, Cláudio Pereira
dc.contributorNeves, Carolina Lara
dc.contributorFullan, Juliana Perrone Bezerra de Menezes
dc.contributorMartinelli, Reinaldo Pessoa
dc.creatorViana, Débora Leal
dc.date.accessioned2018-05-09T17:29:44Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:07:17Z
dc.date.available2018-05-09T17:29:44Z
dc.date.available2023-09-05T12:07:17Z
dc.date.created2018-05-09T17:29:44Z
dc.date.issued2018
dc.identifierVIANA, D. L. Definição da espessura da membrana basal glomerular para o diagnóstico de doenças glomerulares na Bahia – um estudo em biópsia. 2018. 57 f. il. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa) – Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Gonçalo Moniz, Salvador, 2018.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26344
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8649808
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Glomerulopatias constituem a terceira causa de insuficiência renal no Brasil. Algumas dessas enfermidades estão associadas a defeitos na membrana basal glomerular (MBG), alterando sua espessura e compactação. Apesar de existirem parâmetros gerais da espessura normal da MBG, devido as variações encontradas em diferentes estudos, recomenda-se que valores normais para a MBG seja estabelecida nos diferentes serviços de diagnóstico nefropatológicos. OBJETIVO: Definir a espessura normal da MBG na população submetida a biópsia renal em Salvador. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo de corte transversal com amostras de tecido renal de pacientes submetidos ao serviço de referência em nefrologia da Bahia e analisados no Instituto Gonçalo Moniz (IGM) - FIOCRUZ- BA. Foram incluídos pacientes com diagnóstico morfológico de alterações glomerulares mínimas, e excluídos os pacientes com Diabetes Mellitus ou hematúria. As amostras foram analisadas por microscopia eletrônica de transmissão e em seguida foram aplicados dois métodos para mensurar a espessura da MBG, o método do direto (MD) e o método de interceptação ortogonal (MIO). RESULTADOS: Foram analisadas amostras de 32 pacientes, com idade que variaram de 3 a 62 anos, sendo 20 (62.5%) do sexo masculino e 12 (37.5%) do sexo feminino. Os valores encontrados da espessura normal da MBG na população de Salvador pelo MD foi de 380,4 ± 48,71nm (média ± SD) e pelo MIO foi de 373,5 ± 48,91nm (média ± SD). Observou-se correlação positiva nos valores encontrados nos dois métodos aplicados para mensurar a espessura da MBG. Não houve diferenças estatisticamente significantes da espessura da MBG com relação a idade ou ao sexo dos pacientes. CONCLUSÕES: Este é o primeiro trabalho apresentando estimativa da espessura normal da MBG de seres humanos realizado na Bahia, que poderá ser utilizado no auxílio diagnóstico doenças glomerulares.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Oswaldo Cruz
dc.rightsopen access
dc.titleDefinição da espessura da membrana basal glomerular para o diagnóstico de doenças glomerulares na Bahia – um estudo em biópsia
dc.typeDissertation


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